Para os que tem colaterais da fina

Impotência não é sinônimo de falta de amor; saiba como lidar com a disfunção do parceiro


Casos de impotência sexual são bastante comuns. No Brasil, segundo o urologista Carlos Bezerra, membro da SBU (Sociedade Brasileira de Urologia), de 45% a 50% dos homens acima de 18 anos sofrem a disfunção em algum grau (mínimo, moderado ou grave). Seja por causa da chegada da idade ou de problemas psicológicos, como depressão e nervosismo, muitas mulheres têm de lidar com a questão. E, segundo terapeutas sexuais, o papel delas pode ser fundamental na cura ou melhora do problema.

Conforme afirma o sexólogo Theo Lerner, nos homens abaixo dos 50 anos, “as principais causas da impotência são de fundo emocional e causadas pela ansiedade, impedindo a ereção”. O psicólogo ainda explica que, normalmente, o homem impotente nem sempre está preocupado com questões que envolvem o seu comportamento sexual ou desempenho na cama.

A inquietação pode ser causada pelo trabalho, por exemplo, segundo Miriam Barros, psicóloga clínica e psicodramatista. “Normalmente, os acontecimentos na vida do homem, que o fazem se sentir diminuído ou com baixa autoestima, podem contribuir para a dificuldade de ereção. Questões ligadas à área profissional, como perder o emprego ou se sentir fracassado, colaboram para a impotência, assim como os momentos de muita pressão e ansiedade.”

No entanto, por mais que a impotência não tenha a ver com o casal, as parceiras costumam achar que a disfunção é sinônimo de desinteresse sexual ou emocional do homem, como explica Lerner. “Muitas vezes, as mulheres acham que a impotência é sinal de falta de amor. Ela passa a insistir que o homem mostre desempenho, para provar que é apaixonado por ela. No entanto, para ele, não é nada disso e essa atitude só piora a situação”, explica o terapeuta sexual.

Atitudes positivas da mulher
Segundo Theo Lerner, se a mulher for compreensiva e realmente quiser investir na relação, ela pode ter um papel fundamental na melhora do desempenho do parceiro. No entanto, o especialista em assuntos sexuais não recomenda um diálogo sobre o assunto logo de primeira. “Sentar e discutir a relação imediatamente só vai aumentar o problema. Se persistir, aí, sim, é bom chamar o parceiro para uma conversa e incentivá-lo a procurar ajuda”, explica.


Lerner ainda afirma que o ponto principal para encontrar uma solução é, por mais simples que pareça, saber que a disfunção existe. “Muitos homens recorrem ao auxilio químico [de remédios que tratam a impotência] e, por muito tempo, conseguem esconder a situação da parceira. Se ela souber que existe o problema, elimina essa situação de o homem ter que fingir que está tudo bem e isso com certeza facilitará o processo de cura”, diz. Um fator bastante comum, que pode indicar a impotência, é a falta de interesse sexual do homem que, envergonhado, passa a evitar o sexo.

Paciência, por parte da mulher, também é fundamental no processo, diz a psicóloga Miriam Barros. “Compreendendo o lado do parceiro e se ele concordar, ela pode falar sobre o tema, mas de uma forma respeitosa. Quando for conversar, tem de tocar no assunto com muito cuidado, para que o homem não se sinta humilhado, pois é a masculinidade dele que está em jogo.”

Ajuda profissional
Se o homem perceber que o problema realmente saiu de controle e não é algo temporário, o ideal é procurar ajuda especializada. Segundo o urologista Carlos Bezerra, por mais que a maioria das causas da impotência seja de fundo psicológico, em primeiro lugar, é preciso procurar um médico. O especialista vai obter o diagnóstico, descobrir se o motivo é psicológico ou físico e encaminhar o paciente para o tratamento mais adequado.

Se for encaminhado para um terapeuta, dependendo da participação do paciente, os tratamentos não costumam ser demorados. “Além da conversa com o psicólogo, a terapia sexual reúne um conjunto de técnicas e exercícios que o especialista propõe para as pessoas fazerem em casa. Essas atividades ajudam a diminuir a ansiedade e fazem com que os homens voltem a ter controle sobre a ereção. A intenção é transformar a relação em um ato mais completo, em que a pessoa participa como pessoa e não apenas como órgão sexual”, explica Lerner.

No entanto, por mais que a companheira possa ajudar, participando das sessões ou colaborando em casa, a solução realmente está nas mãos do próprio homem. “A mulher pode ser uma aliada, uma pessoa que vai estar ao lado, acompanhando e dando apoio. Mas não é ela quem vai curar a disfunção”, finaliza a psicóloga Miriam.

Fonte: http://estilo.uol.com.br/comportamento/ ... rceiro.htm

olha... eu tive colateral com a fina...
nao chegava a ser brocha, mas era mais dificil manter a ereção e sempre era a famosa meia bomba
Agora já deve fazer um ano ou mais que nao tomo mais fina. continuo na mesma, nao me sinto fracassado nem com baixa auto estima nem nada disso e afirmo com CERTEZA que no MEU caso a fina era a responsavel. Hoje em dia eu vejo a diferença... é mais potencia sem duvida e o esperma nao sai mais aguado como antes
pode ser que a maioria das pessoas nao tenham colaterais, mas tratar a fina como algo inocuo é irresponsabilidade das empresas farmaceuticas

Tá aí mais um relato do que dá confiar em psiquiatra.


Depois vemos essas camapnhas na TV, falando que depressão é doença e tem de ser tratada, que hoje se tem melhores tratamentos... Depressão é doença, mas a questão é diagnosticar direito, diferenciando momentos de tristeza de depressão.

Depressão é estar triste por muito tempo, sem motivo pra estar triste, e ainda triste mesmo quando há momentos que deviam deixar alegre. E mesmo quando há depressão real, o tratamento teria de ser mais cuidadoso, haver melhor acompanhamento médico.
Cadê que fazem isso ???? SÓ TACAM REMÉDIO.


Olha, o Admin pode chiar, mas arrisco a dizer que, assim como tem dermatologia com mutreta com certos fabricantes, ganahndo brindes, presentes, ou dinheiro pra receitar isso e aquilo ou receitar muito, É LÓGICO PRESUMIRMOS QUE HÁ PSIQUIATRAS FAZENDO O MESMO.
Porque achar que os psiquiatras seriam muito mais honestos que dermatologistas ?


Psiquiatras, me referindo aos maus e não aos competentes de caráter e ética, medicam tanta tranquera hoje em dia, que até virou motivo de analogia pro-drogas.
Muitos quen defendem a legalização das drogas comparam traficantes a psiquiatras, dizendo que o drogado se sente meio down e procura o traficante pra ficar meio alto, sentir prazer, e o paciente meio riste procura o psiquiatra e recebe medicação para simular uma falsa felicidade.
Embora meio exagerado esse argumento não deixa de ter um fundo de verdade.


Outra coisa, e vai ter psiquiatra mandando reclamação pra administração se estiver lendo:

Bons psiquiatras, que só fazem um trabalho se for pra fazer direito, conforme a ética manda, não aceitam pacientes por plano de saúde, pois quase todo plano paga merreca e não há como fazer avaliação e acompanhamento dos pacientes em consultas de 20 minutos.

Traduzindo, se vc tem um plano de saúde que não é Plantinun, Diamond turbo Plus Gold, vc não vai achar psiquiatra que preste. Vaio ter atendimento vapt-vupt e provavelmente ser mal medicado.

Sei disso pois já falei com gente que ia em psiquiatra vapt-vupt.

diego999 escreveu:Querem saber o que realmente BROCHA...Estava revirando e achei uma receita do medicamento para depressão que tomei a uns 2 anos atrás que desabou minhas testosterona, o pênis parecia que tinha "morrido", fiquei quase uma semana no desespero:

Abilify sal Aripiprazol 15mg

Paguei quase 250 nesse veneno, e uma das minhas empreitadas em hospistais foi por causa dele, me deixou totalmente brocha e me deu ataque de soluço muito forte e descontrolada, nesse dia achei que fosse partir.

Jimmy Stewart escreveu:Isso explica o aumento do uso de drogas, cigarro, alcool, apesar de inúmeras camapahas e filmes terem deixado claro a merda que fazem e todos hoje saberem bem disso. E explica também o aumento no uso de analgésicos, antidepressivos.

Pergunta:
Qual será a geração limite ???? Afinal tá uma pior que a outra, mais problemática, agressiva, neurada, deprimida....
Que garação chegará ao fundo do abismo, pra depois haver melhora nas gerações seguintes???

Nossa, essa é a tipica frase de quem ve o mundo via Datena!! kkkkkk
Pelo amor né, vc não vive o mundo...e só acumula o q é de ruim...Jymmi, não é q eu tenho alguma raiva de vc, mas vc generaliza muito cara, vivemos hoje na melhor época que pode existir!! Muitos podem me zoar por causa disso, mas é verdade..
um exemplo, na época de Roma era insentivado homosexualismo entre as pessoas e o uso de drogas...
hoje temos a informação, o ensino, e vc só ouve o que o Datena fala..kkkk, assim fica dificil..

“Nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, caçoa da autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem a seus pais e são simplesmente maus.”

“Não terei mais nenhuma esperança no futuro do nosso país se essa juventude tomar o poder amanhã, porque essa juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível”.

“Nosso mundo atingiu seu ponto crítico. Os filhos não ouvem mais seus pais. O fim do mundo não pode estar muito longe.”

“Essa juventude está estragada até o fundo do coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Eles jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura.”

A primeira foi proferida por Sócrates, filosofo grego. (450 a.C .)
A segunda é de Hesíodo, que junto com Homero é considerado um dos maiores poetas gregos da idade arcaica. (720 a.C.)
A terceira foi encontrada escrita na tumba de um sacerdote egípcio que viveu em Tebas em 2000 a.C.
A quarta é um fragmento de escrita encontrada em um vaso de argila descoberto nas ruínas da Babilônia, atual Bagdá, e com data estimada de mais de 4 milênios de existência.

Lembrando que alguas dessas civilizações e povos desapareceram ou quase, ou passaram por momentos extremamente violentos. Rebeldia quanto a um certo governo e cultura, aí acaba mudando e vindo outra, e a próxima geração xia e se rebela e vai e vem...

Mas desde a década de 50 que se fala em juventude violenta transviada no mundo moderno. E de fato vem piorando gradativamente, mesmo que tenha reduzido a violência racial e de preconceito.

Havia tempos em que todos davam bom dia, um sorriso, ou abria a porta para um senhora, tiram chapéu ao comprimentar (se usava chapéu e escondia careca). Famílas iam ao estádio sem ver pancadaria ou sem que alguém na fileira de cima urinasse neles. Sim... futebol foi piorando gradativamente e ainda piora, mesmo se comparar com 20 anos atrás apenas

Por outro lado sem certa rebeldia (como a dos Hippies) as pessoas seriam ainda fantoches, seriam pau mandado da igreja e soldadinhos de seus políticos. O problema é que a rebeldia ideológica que havia hoje virou violência gratuita.

O que falta aos rebeldes é apresentar um substituto ao que se critica. O Pouca-Telha adoraria um reportagem que ví numa revista, onde um escritor ateu fala de suas idéias e de seu livro onde comenta "religião para ateus" que na verdade não tem haver com coisas místicas, mas a aplicação de valores que ele julga morais e importantes para que povos vivam em paz, icentivados pela conbsciência e não pelo medo de um ser sobrenatural místico.

Aleluia escreveu:“Nossa juventude adora o luxo, é mal-educada, caçoa da autoridade e não tem o menor respeito pelos mais velhos. Nossos filhos hoje são verdadeiros tiranos. Eles não se levantam quando uma pessoa idosa entra, respondem a seus pais e são simplesmente maus.”

“Não terei mais nenhuma esperança no futuro do nosso país se essa juventude tomar o poder amanhã, porque essa juventude é insuportável, desenfreada, simplesmente horrível

”. “Nosso mundo atingiu seu ponto crítico. Os filhos não ouvem mais seus pais. O fim do mundo não pode estar muito longe.” “Essa juventude está estragada até o fundo do coração. Os jovens são malfeitores e preguiçosos. Eles jamais serão como a juventude de antigamente. A juventude de hoje não será capaz de manter a nossa cultura.”


A primeira foi proferida por Sócrates, filosofo grego. (450 a.C .)

A segunda é de Hesíodo, que junto com Homero é considerado um dos maiores poetas gregos da idade arcaica. (720 a.C.)

A terceira foi encontrada escrita na tumba de um sacerdote egípcio que viveu em Tebas em 2000 a.C.

A quarta é um fragmento de escrita encontrada em um vaso de argila descoberto nas ruínas da Babilônia, atual Bagdá, e com data estimada de mais de 4 milênios de existência.