Talvez nos tempos antigos a AAG era um sinal de dismorfismo sexual ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Dimorfismo_sexual ) para rapidamente sinalizar quem era macho e qual macho já estava maduro sexualmente.
Lembrem-se que no início ninguém cortava os cabelos, então era mais difícil possivelmente. O próprio corpo foi se modificando.
Então, AAG não é sinal de evolução. Mas talvez resquícios de um sinal que não precisamos mais.
Re: Teoria evolucionaria da AAG
Jimmy Stewart
2Nem toda mudança é evolucionária em sí...
Algumas podem ficar mesmo que não tenham função, ou as vezes até mesmo se não prejudicar a espécie numa idade jovem e mediana (não chagava a velhice em sí no mundo selvagem).
Se por alguma mutação desenvolveu ou acentuaou androgenia capilar, e isso não fez mal a continuidade da espécia, isso continuaria.
E o mal de aulzheimer, só matava idosos, e esses nem existiam n mundo selvagem, por isso essa merda e o de Parkinson amplamente existem até hoje.
Algumas podem ficar mesmo que não tenham função, ou as vezes até mesmo se não prejudicar a espécie numa idade jovem e mediana (não chagava a velhice em sí no mundo selvagem).
Se por alguma mutação desenvolveu ou acentuaou androgenia capilar, e isso não fez mal a continuidade da espécia, isso continuaria.
E o mal de aulzheimer, só matava idosos, e esses nem existiam n mundo selvagem, por isso essa merda e o de Parkinson amplamente existem até hoje.
Fina oral diária. Duta oral 1x semana. Gel tópico de duta lipossomado .
Minoxidil com ativos
Cetoconazol shampoo dia sim dia não.
http://pics.livejournal.com/sweetphaex/pic/0021hssr
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