maconha e o dht

Já ouvi que o consumo intenso reduz a quantidade de testosterona no organismo, mas tb já li que não é bem assim.
Existe muita informação e desinformação quanto a cannabis, pra saber se algo é plausível ou não tem de ver a metodologia empregada senão fica difícil (tipo esse artigo)
Uma desinformação muito difundida é que maconha mata neurônios... E todo mundo aceita isso numa boa.
Só que poucos sabem a metodologia empregada para chegar a tal "constatação". Havia um lobby muito grande dos produtores de algodão (que competiam com a fibra de cânhamo) e da indústria farmacêutica pela proibição da maconha.
E essa "pesquisa" foi feita com macacos da seguinte maneira: eles colocavam mascaras em macacos e davam fumaça pra eles respirarem em sessões de 5-10 minutos.
Isso sem respirar.
Consequência: Grande parte morria e os que não morriam, ficavam meio retardados, pois a falta de oxigênio prolongada matava células cerebrais.
Conclusão que chegaram: maconha é tóxica e mata neurônios.
Nem estanho tanto a tal "pesquisa cientifica". Estranho o fato de até hoje uma pesquisa como essa alimentar o ódio de grande parte da população reacionária que odeia, mas no fundo nem sabe ao certo por que.
Pra quem tiver interesse:
The Union: Business Behind Getting High
http://www.youtube.com/watch?v=sKPJFEiIH3c

Maconha provavelmente não mata neurônios, ao menos não de forma significativa.

De todas as coisas que fiz na vida, o uso de maconha foi o que mais aumentou o meu QI, em mais de 20 pontos. Hoje consigo ter desempenho de "superdotado", segundo qualquer teste inventado por psicólogos para avaliar "inteligência geral". Antes da maconha, eu era apenas "superior". E se eu tivesse acertado três questões a mais no teste, eu seria um "gênio".

Ressalvas: o uso da maconha só teve esse efeito em mim porque sou muito introspectivo. A maconha amplifica o universo interior, é a droga favorita dos introspectivos.

Concordo que a maconha não é o vilão que a sociedade hipócrita propaga, tanto que tenho amigos usuários (eu nunca experimentei) que são ótimas pessoas, incrivelmente racionais e inteligentes. Particularmente, não vejo problemas quanto ao uso em si, vejo problemas nas questões que envolvem o uso, como financiamento do tráfico e da violência que essa atividade gera. Se cada pessoa maior de idade e bem esclarecida pudesse plantar sua maconha, utilizar da maneira que lhe fosse conveniente, sem que o processo transpassasse pelas mãos de intermediadores, evitaríamos um número imensurável de desordens sociais, sobretudo nos aspectos de criminalidade (roubos, extorsões, assassinatos...), mas creio que isso é utópico em nosso país, então me posiciono contra o uso, já que não podemos ter um sem o outro, pelo menos genericamente falando!

Com relação ao real tema do tópico, só avaliando o artigo em si, sua metodologia, poderíamos tecer opiniões imparciais, já que a matéria é bem fraca quanto a veracidade e transparência das informações...

Rapazes... então, aqui na minha terra na paraíba muitos a utilizam, principalmente os coroas do interior.
Como nesse doc chamado Dirijo "http://www.youtube.com/watch?v=QgMIbL_NZXI" no qual as pessoas usavam sem saber que era ilegal, e a conheciam com o nome de "dirijo". Triste ver esse pessoal da comunidade relatando que iam pra jornada de trabalho pesado e que ao fumarem dirijo toda a labutagem transcorria de modo bem menos pesarosa =// ... e que quando a proibiram, boa parte a substituindo pelo alcool, acabou que vivenciou problemas muito mais tensos.

Aqui na pb em varias cidades pequenas ainda a chamam por vários outros nomes.

enfim... é sabido entre esses coroas por conhecimento popular mesmo, esses dinossauros que fumam uns 30 a 40 becks por dia, que a cannabis ocasiona efeitos indesejados no que se refere ao broxamento...e isso é algo de até tiração de onda entre essa galera.

Eu mesmo já fumei algumas vezes. Não é querendo fazer qualquer apologia, mas confesso que em algumas ocasiões desde que comecei o tratamento com fina, ocasiões estas em que me acometeu aquele ápice de um desespero dantesco que muitos aqui conhecem bem... em que vc acha q de 1 semana pra outra ou 1 dia pra outro o seu cabelo ficou mais ralo, ou que acha que ta tendo ginecomastia, ou se tá funcionando ou não a toma de fina... a cannabis foi a unica coisa q me trouxe certa serenidade. Sorte grande um vizinho conhecido meu fumar!!

Mas cada pessoa é um caso, alguns gostariam imensamente outros talvez viessem a ter uma experiencia ruim. Só sei que se com pouco uso ela realmente já diminuísse bem a testo eu passaria tranquilo a usar mais !! O bom mesmo era uns testes pra saber a influencia dela no dht.

Todas as pessoas maconheiras com quem convivi eram muito lerdas, lentas.
Fora que essa droga fede e deixa a boca mais fedorenta ainda. Que nojo.

Eugênio escreveu:Maconha provavelmente não mata neurônios, ao menos não de forma significativa.

De todas as coisas que fiz na vida, o uso de maconha foi o que mais aumentou o meu QI, em mais de 20 pontos. Hoje consigo ter desempenho de "superdotado", segundo qualquer teste inventado por psicólogos para avaliar "inteligência geral". Antes da maconha, eu era apenas "superior". E se eu tivesse acertado três questões a mais no teste, eu seria um "gênio".

Ressalvas: o uso da maconha só teve esse efeito em mim porque sou muito introspectivo. A maconha amplifica o universo interior, é a droga favorita dos introspectivos.

Bah, me consegue dessa!!! :mrgreen:

Querusca escreveu:Todas as pessoas maconheiras com quem convivi eram muito lerdas, lentas.
Fora que essa droga fede e deixa a boca mais fedorenta ainda. Que nojo.

Todos os maconheiros que conheci ou eram hippies, ou era pessoas extremamente inteligentes e bem articuladas!

Só para constar: essa mulher é uma professora e escritora, bem articulada, tem 69 anos de idade e fuma há 50 anos. Para ela a erva não parece ter sido nociva aos neurônios. Se alguém acha que é nocivo aos seus, simples: que não fume! (http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2013 ... guai.shtml)

Eugênio escreveu:Maconha provavelmente não mata neurônios, ao menos não de forma significativa.

De todas as coisas que fiz na vida, o uso de maconha foi o que mais aumentou o meu QI, em mais de 20 pontos. Hoje consigo ter desempenho de "superdotado", segundo qualquer teste inventado por psicólogos para avaliar "inteligência geral". Antes da maconha, eu era apenas "superior". E se eu tivesse acertado três questões a mais no teste, eu seria um "gênio".

Ressalvas: o uso da maconha só teve esse efeito em mim porque sou muito introspectivo. A maconha amplifica o universo interior, é a droga favorita dos introspectivos.

kkkkkkkkkkk

Claro, a inteligência/razão e a comunicação/linguagem são as características que as diferenciam dos ruminantes. Vamos à Ciência:
Os efeitos do fumo de Cannabis incluem perturbação do comportamento psicomotor , diminuição da memória de curto prazo e intoxicação. Alguns estudos têm relacionado o uso crônico da erva com um risco aumentado de doença psiquiátrica.
O uso crônico gera a chamada síndrome amotivacional: o indivíduo apresenta desinteresse global por atividades diárias, níveis elevados de improdutividade, níveis baixos de ambição e evolução global amplificados pela perda cognitiva com lentidão do pensamento, déficit global na memória com prejuízo na evocação e fixação da memória.
O consumo moderado também causa danos no cérebro: a memória e capacidade de raciocínio são prejudicadas até duas semanas após o uso da droga.

Fontes:
http://brain.oxfordjournals.org/content ... 1252.short
http://www.scielo.br/pdf/rbp/v27n1/23717.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S15 ... ci_arttext
http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-s ... -medicina/

Sabrinah escreveu:

Eugênio escreveu:Maconha provavelmente não mata neurônios, ao menos não de forma significativa.

De todas as coisas que fiz na vida, o uso de maconha foi o que mais aumentou o meu QI, em mais de 20 pontos. Hoje consigo ter desempenho de "superdotado", segundo qualquer teste inventado por psicólogos para avaliar "inteligência geral". Antes da maconha, eu era apenas "superior". E se eu tivesse acertado três questões a mais no teste, eu seria um "gênio".

Ressalvas: o uso da maconha só teve esse efeito em mim porque sou muito introspectivo. A maconha amplifica o universo interior, é a droga favorita dos introspectivos.

Bah, me consegue dessa!!! :mrgreen:

Oi, Sabrinah. Provavelmente a maconha que mais favorece esse efeito é aquela mais verde, mais rica em THC. Mas essa é também a que mais provoca esquizofrenia. A maconha abre as portas do inconsciente (sobretudo a rica em THC), mas o problema é quando ela abre demais... Em mim felizmente isso não chegou a acontecer.

E não é necessário usar a droga continuamente (hábito desaconselhável). Basta experimentar. A simples experiência muda a nossa mente para sempre. Se depois você continuar usando, não fará a menor diferença.

Oi, Eugênio!
Na verdade eu estava brincando com vc, rsrsrs.

Eu sei que quanto mais pura melhor, mas aqui, fumar maconha na ilegalidade, é literalmente um crime que não compensa, pois não vale a pena arriscar ser fichado na polícia e ainda acabar estigmatizado perante essa sociedade hipócrita para fumar uma palha cheia de porcaria misturada, que são capazes de serem bem mais nocivas que o THC.

Pelo o que pesquisei há um tempo, a maconha é fortemente contraindicada para quem tem esquizofrenia ou casos na família, pois ao contrário do que muitos acreditam ela não causa esquizofrenia, mas agrava os sintomas de quem já tem a doença instalada ou ajuda a manifestar a doença precocemente em quem já ia desenvolvê-la. (http://www.bancodeinjusticas.org.br/esq ... a-maconha/)

Assim como qualquer droga, é indicada e contraindicada para cada tipo de pessoa de acordo com suas peculiaridades, levando em consideração a personalidade e seus transtornos de personalidade.
Ademais, assim como as outras drogas lícitas, é contraindicado o uso da erva quando o indivíduo ainda está com o cérebro em formação, ou seja, na adolescência, antes dos 20 anos de idade.

E sobre o uso contínuo acredito que também varie de acordo com cada usuário.
Algumas pessoas desenvolvem a síndrome amotivacional e ficam introspectivas demais, mas conheço outras que seguem vivendo normalmente, trabalhando, praticando esportes etc. É como qualquer outra droga: quem perde o controle não pode usar. Mas nenhuma droga, acredito eu, seja puramente benéfica quando usada continuamente, de forma dependente. Sem falar nos males causados ao pulmão, pois embora a maconha não tenha tantas substâncias cancerígenas como o cigarro, igualmente inalamos os subprodutos da queima, como o alcatrão. A menos, é claro, que se "fumasse" utilizando os vaporizadores (que não queimam a erva, apenas a aquecem) e só com erva da boa. E nesse caso teríamos que nos mudar para o Colorado ou para Montevideo! hahah

Sobre o efeito ampliador dos horizontes da mente, concordo com vc: basta utilizar uma vez.
Mas conheço pessoas que usam com certa frequência há anos e relatam que o efeito é diferente depois de um tempo, que não "chapa" mais como no início, mas que manteria a mente aberta para reflexões e facilitaria os "insights" e a compreensão de coisas complexas quando se está sob efeito da erva, conforme o próprio Carl Sagan relatou.

Eugênio escreveu:Maconha provavelmente não mata neurônios, ao menos não de forma significativa.

De todas as coisas que fiz na vida, o uso de maconha foi o que mais aumentou o meu QI, em mais de 20 pontos. Hoje consigo ter desempenho de "superdotado", segundo qualquer teste inventado por psicólogos para avaliar "inteligência geral". Antes da maconha, eu era apenas "superior". E se eu tivesse acertado três questões a mais no teste, eu seria um "gênio".

Ressalvas: o uso da maconha só teve esse efeito em mim porque sou muito introspectivo. A maconha amplifica o universo interior, é a droga favorita dos introspectivos.

Eu acho que ajudou no seu caso pois lhe deixou mais tranquilo, sem as neuroses do pensamento/ego.

Ou seja, deixou você uma pessoa mais consciente, para pensar de forma clara e se importar com aquilo que realmente importa, sem preocupações outras.

Talvez praticando ioga ou outra técnica, ou mesmo mudando interiormente, você teria/terá a mesma sensação.