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Re: Minoxidil ou finasterida ? Um ou outro ? Qual vcs me ...

voit

1026
ads1jc escreveu:Minoxidil ou finasterida ? Um ou outro ? Qual vcs me recomendaria.
Vale a pena usar os dois ou é desnessesário ?
3 dias de minox manipulado já estou tendo grandes resultados. To feliz d++++. :o :o :o
3 dias?? bem dame já essa formula de minoxxx
Gerson Faria
Cirurgia FUE
tratamento clínico
Finasterida 1mg/dia
Minoxidil manipulado 5% 2x/dia
Cectozanol manipulado 2% 3x/semana
Cistitone 2 comprimidos/dia
Shampô à base de Aloe Vera

Re: meu caso ,22 anos

Tó-Zé Tuga

1027
Embora o valor do DHT esteja dentro dos parâmetros, a verdade é que ainda pode estar "elevado", isto é, suficiente para continuar o processo de miniaturização do cabelo, pois não é apenas os níveis de DHT que interessa, mas também a sensibilidade a ele. Por isso é que há pessoal que acha estranho não ter bons resultados com a fina. Quando a sensibilidade dos foliculos ao DHT é elevada os resultados com a fina são mais reduzidos, pois mesmo que a fina baixe os valores, o DHT restante poderá ser mais do que suficiente para dar cabo dos folículos.

Re: TEnho 22 ANOS

lockenog

1032
Relaxa brother, aproveita essa cabeleira que você tem e vai zuar, vai se divertir, sai dessa neura que isso não leva a nada, você ainda tem cabelo demais aew.
Abrass !!
Finasterida 1mg - 1x/dia
Minoxidil 5% (Kirkland) 2x/dia
Shampoo Cetoconazol 3x/Semana
_________________
"Noventa por cento do sucesso se baseia simplesmente em insistir."

Tudo que voce quer saber sobre cabelos.

calimero

1034
TRATAMENTO CAPILAR - Queda de Cabelos

A partir deste texto você poderá conhecer um pouco mais sobre o seu cabelo. É importante que quando o paciente notar que está tendo queda em excesso, procurar o médico, para reverter este quadro, e não deixar o processo se agravar mais.


Ciclo Evolutivo do Cabelo
Os cabelos estão distribuídos em todo tegumento, exceto palmas, plantas e na genitália (pele glabra). A maior densidade é no couro cabeludo, onde ao nascimento é de 1.135/cm² contra 615/cm² na terceira década.

Crescimento, involução e descanso. Durante estas fases, o folículo influencia as estruturas das glândulas sebáceas e gordura subcutânea.

O padrão de crescimento e descanso e a velocidade variam dependendo da espécie e área do corpo. No couro cabeludo temos em média 100.000 folículos pilosos, quantidade 10% maior em louros e 10% menor em ruivos, 13% dos folículos entram em repouso diariamente, o que corresponde a uma queda média diária de 100 fios. O cabelo sofre influência de fatores cronobiológicos, tornando-se sazonal e variável com alterações climáticas, temperatura e meio ambiente.

No Brasil, observamos uma queda maior no período de Fevereiro a Junho. Nas zonas temperadas do hemisfério norte, a queda de cabelo dobra nos meses de outono e diminui na primavera.


Fase Anágena
É a fase de crescimento da matriz. Os ceratinócitos da matriz proliferam rapidamente, com maior taxa de crescimento comparada com outras regiões do folículo.

A duração da fase anágena no couro cabeludo é de 2-6 anos; na perna, de 19 a 26 semanas; no braço, de 6 a 12 semanas; no buço, 4 a 14 semanas; nas axilas, 12 meses. Durante a gravidez maior número de pêlos é mantido em fase anágena, e três meses após o parto 30% entram em fase de repouso, determinando uma queda intensa, porém corrigida espontaneamente.

Pacientes cujos cabelos crescem pouco têm fase anágena de curta duração. Se puxarmos um pêlo anágeno ele sai uma gelatina em volta.


Fase Catágena
Menos de 1% dos cabelos do couro cabeludo está em fase catágena. No fim da fase anágena o folículo sofre série de alterações morfológicas e moleculares, associadas com programada morte celular (apoptose).

Fase Telógena
É a fase de repouso do pêlo. O cabelo se apresenta mais fino e claro, tendo na ponta uma massa esbranquiçada em forma de clave.

Tipos de Cabelos
Os cabelos podem ser classificados de acordo com o tipo de textura e tamanho dos cabelos:

Lanugem
Cabelo pós-natal
Velo ou Vellus
É um pêlo suave, fino, sem medula, sem pigmento, encontrado na região frontal e no couro cabeludo calvo, raramente com mais de 1 cm de tamanho. Cabelos da barba da mulher podem ter mais de 1 cm e são considerados velos.

Terminal

São cabelos longos, grossos, medulares, pigmentados e que crescem mais que 1 cm. Os cabelos da sobrancelha têm menos que 1 cm, mas são considerados terminais.

Tipos Estruturais de Cabelo
>> Lisos ou lisótricos >> Ondulados ou sinótricos >> Crespos ou ulótricos.

Cabelos Lisos ou Lisótricos
Têm diâmetro maior e redondo ao corte transversal. Os folículos retos são vistos nas raças mangólicas, chineses, esquimós e índios americanos.

Cabelos Ondulados e Sinótricos
O diâmetro ao corte transversal é oval e são encontrados em vários grupos étnicos, principalmente nos caucasianos.

Cabelos Crespos ou Ulótricos
O diâmetro ao corte transversal é de forma helicoidal ou espiralada. São encontrados em quase todas as raças negras (africanos).


Tipos dos cabelos quanto à porosidade ou sensibilidade

>> Cabelos porosos >> Cabelos normais >> Cabelos impermeáveis


Está relacionada com a estrutura interna do fio, que pode ser mais ou menos compacta. È determinada pelo estado de abertura das cutículas dos cabelos, que podem se apresentar abertas, semi-abertas ou fechadas

Cabelos Porosos
Apresentam escamas das cutículas abertas, portanto absorvem com mais rapidez elementos químicos. Os tratamentos oferecem resultados mais rápidos.

Cabelos Normais
Apresentam escamas das cutículas semi-abertas, consideradas normais na absorção dos elementos químicos.

Cabelos Impermeáveis
Possuem escamas das cutículas fechadas, dificultando a penetração dos elementos químicos.


Tipos de cabelos segundo teor Lipídico

>> Oleosos >> Secos >> Mistos >> Normais
Cabelos Oleosos
Apresentam muito óleo no couro cabeludo, dando ao paciente um aspecto engordurado e sujo. A produção do óleo é andrógeno-dependente. Deve ser lavado diariamente. É uma lenda dizer que a lavagem diária do cabelo não deixa a matriz secar e aumenta a queda de cabelo. A queda do cabelo é mais evidenciada durante a lavagem, mas o cabelo que cai já estava solto dentro do folículo, na fase telógena, apenas é puxado durante a lavagem. Portanto, para avaliarmos a quantidade de cabelo que está caindo, devemos examinar o paciente 24 horas após a lavagem. O óleo é estimulado por doenças hormonais, medicamentos e estresse. Em casos intensos na mulher, pesquisar alguma etiologia hormonal, como ovário micropolicístico. O homem, por ter mais hormônio masculino, já tem normalmente mais cabelo oleoso.

Cabelos Secos
A haste do cabelo se apresenta seca, sem brilho, e é mais susceptível aos danos físicos e químicos. Deve ser lavado menos vezes, para se evitar o agravamento do quadro. Sempre se devem associar condicionadores, leave on. Certos casos podem estar associados às doenças da tireóide.

Cabelos Mistos
São aqueles cabelos oleosos na raiz e secos nas pontas. A maioria dos cabelos compridos apresenta esta característica. Devem ser lavados com xampu para cabelos oleosos, e sempre associar um condicionador.

Cor dos cabelos
A cor do cabelo humano está sob forte controle genético e é puramente decorativa. Na Roma antiga o cabelo louro era um estigma de prostituta. Nas histórias de fadas era sinal de inocência, e atualmente tem uma conotação sensual, como na Marilyn Monroe. O cabelo preto é ligado à noite e é comumente associado ao aspecto de mistério.
Existe uma íntima relação entre fatores controladores de melanócitos e atividade da matriz, pois a mitose dos melanócitos, a produção de melanossoma e sua transferência ocorrem somente durante a fase anágena.
A diminuição significativa do pigmento produz cabelos cinza e a ausência do pigmento forma cabelos brancos. O pigmento fica predominantemente no córtex do cabelo. Ele não é encontrado na haste do cabelo nos estágios iniciais da formação do cabelo, portanto as pontas do cabelo novo usualmente não contêm pigmentos.

Eflúvio Telógeno
É a perda de cabelos de forma difusa, ou seja, em todas as porções do couro cabeludo, e pêlos do corpo, decorrente da entrada abrupta de grande quantidade de pêlos na fase telógena, resultando na diminuição da densidade capilar. Pode ser um fenômeno fisiológico ou ocorrer após uma situação de estresse orgânico, num lapso de tempo que varia entre dois a quatro meses. È autolimitada e normalmente com a melhora do quadro há o crescimento de novos fios num prazo médio de seis semanas.
No caso de febre alta ou prolongada, como é comum na febre tifóide, ou no caso de eflúvio telógeno exuberante em paciente com gestações sucessivas, o número total de fios pode não voltar ao normal. Essas situações são raras e o dano folicular leva ao crescimento incompleto dos pêlos.

Existe uma forma crônica, com início semelhante ao eflúvio telógeno, que ocorre na mulher de farta cabeleira e na meia-idade, mas que se prolonga por mais de seis meses ou até mesmo anos.

Etiologia
O eflúvio telógeno foi primeiramente descrito por Kligman em 1961 como a queda de cabelos seguida de doença sistêmica crônica, estresse emocional, parto, doenças febris, administração de heparina ou, no recém-nato, como um fenômeno fisiológico.

1. Liberação anágena imediata devido a algum estresse fisiológico (febre alta) fios anágenos entram prematuramente em fase telógena.

O tipo fisiológico é o que ocorre no recém-nascido e no pós-parto, devido ao aumento de estrógenos circulantes produzidos pela placenta que faz prolongar, durante a gestação, a fase anágena de crescimento dos pêlos. Com o parto, cessa este estímulo e uma grande parte de cabelos em fase anágena entra simultaneamente em fase catágena.

Abordagem do paciente com queda de cabelos é definir se a queda é patológica ou fisiológica.


História

Investigar sobre doenças recentes, trauma, excluir doenças da tireóide, renais, hepáticas e sífilis, aplicação de tinturas ou realização de tratamentos capilares, as mulheres devem ser questionadas quanto aos ciclos menstruais, aborto etc.

Exames Laboratoriais
Teste de puxamento leve simula-se uma pinça com o dedo indicador e o polegar, forma-se um tufo com cerca de 50 fios de cabelo e puxa-se levemente. A perda normal é de 50 a 100 fios por dia. A velocidade média de crescimento é de 0,35mm/dia (ou 2,5mm/semana).
Incluem-se: hemograma completo e as dosagens de ferro sérico, ferritina, zinco, FAN, hormônios tireoidianos e androgênicos.

Tratamento
O tempo mínimo de tratamento é de três meses.


Alopecia Androgenética Masculina

Alopecia androgenética é uma característica clínica da queda dos cabelos nos homens, tendo uma condição genética comum e sendo produzida pela ação dos andrógenos circulantes. Ela é indubitavelmente a forma mais comum de queda de cabelos. Apesar de esta condição ser tão freqüente, é considerada algumas vezes como um sinal fisiológico do envelhecimento. No entanto, para muitos, ela causa um desconforto, levando a uma diminuição na qualidade de vida.
No ano de 1970 foi sugerido que na AAG ou calvície do padrão masculino houvesse um aumento na formação da diidrotestosterona (DHT) pelo folículo piloso.

Os aspectos clínicos da queda dos cabelos nos homens que tendem a ficar calvos são facilmente identificáveis e raramente confundidos com outras causas alternativas de alopecia. O início da calvície nos homens se verifica na puberdade, assim permanecendo até o final da quarta década, variando tanto no aspecto evolutivo como no grau final da calvície.

Etiopatogenia da Alopecia Androgenética

Fator Genético
Fator Hormonal
Classificação
A alopecia androgenética pode ser classificada em dois tipos:
>> AAG no homem ou calvície masculina
>> AAG na mulher


A AAG se caracteriza pelo afinamento dos cabelos, que se transformam de fios terminais em fios tipo velo nos homens com predisposição genética. Ao avaliarmos um paciente com AAG devemos proceder à seguinte propedêutica.
Anamnese: em geral não existe queixa de perda dos cabelos e sim de uma diminuição. A anamnese deverá ser detalhada, tanto para estabelecer a etiologia genética, hormonal, como para afastar fatores que pioram esta situação clínica.
Afinamento e perda dos cabelos: o afinamento dos cabelos (miniaturização) é a principal característica da AAG. Os homens não se referem à queda de cabelos, e sim à rarefação dos mesmos. Confirmar esta observação será importante para confirmar o diagnóstico da AAG, não esquecendo que, além da miniaturização, ocorre também uma redução da fase anágena.
Duração e freqüência: a AAG nos homens inicia-se na puberdade com evolução mais ou menos rápida mediante a predisposição individual. È importante sabermos do paciente quando passou a notar diferença na quantidade dos seus cabelos.
Sintomas no couro cabeludo: devem ser investigados prurido, descamação, ardência e hiperestesia freqüentemente associados a quadros de calvície.

Drogas: o uso das mesmas, de todas as categorias, é importante porque várias delas causam perda de cabelo e pioram a AAG.

Outros: interrogar sobre doenças sistêmicas, dietas e estresse.

Terapêutica

Finasterida
È um bloqueador androgênico composto e sintético da testosterona, desenvolvido para uso clínico por via oral. Ela leva a um aumento dos cabelos, em cerca de 66% dos homens com alopecia de média a moderada, e, o mais importante, estabiliza a queda dos cabelos nos homens em cerca de 91% dos casos.
A finasterida tem um efeito duplo, ela preserva e restaura os cabelos. A segurança em se prescrever a finasterida é excelente.
Os estudos com o fototricograma revelaram que esta droga aumenta o número de cabelos anagênicos e diminui os telogênicos na região do vértex. Quanto ao peso dos cabelos, a finasterida aumenta a espessura e a velocidade de crescimento na região frontal.

Minoxidil
O sulfato de minoxidil (SM) tem sido identificado como o metabólico ativo responsável pela estimulação do folículo.
O minoxidil reverte o processo de miniaturização do pêlo na AAG ao normalizar o ciclo do folículo.
O minoxidil não é uma droga específica, ele prolonga a fase anágena.

Tretinoína
Os retinóides revertem a tendência dos folículos que estão se miniaturizando. A tretinoína é um potente mitogênico celular que promove, regula e diferencia o crescimento celular epitelial. Ela produz angiogênese, e aumenta a absorção percutânea ao modificar a permeabilidade da membrana celular e sua composição lipidica.

A tretinoína estimula o crescimento dos cabelos não completamente miniaturizados, além de agir sinergicamente com o minoxidil levando ao crescimento de um cabelo mais denso; o que não ocorreria se uma destas drogas não fosse usada.

Alopecia Androgenética Feminina
A alopecia androgenética na mulher recebe várias denominações: calvície comum, alopecia padrão feminino, alopecia padrão masculino, calvície clássica, alopecia androgênica e alopecia seborréica. È uma entidade que deve ser encarada com bastante atenção pelo médico, pois além de ser um problema médico e estético, gera problemas de ordem psicológica para a mulher. Estudos mostram que as pessoas percebem as mulheres com poucos cabelos, como mais velhas do que elas são e menos atrativas tanto física e socialmente.
A AAG feminina pode surgir em qualquer época da vida, é uma condição genética comum, causada por um gene único, autossômico dominante com penetrância reduzida no sexo feminino. Pode estar associada ou não às endocrinopatias androgênicas.
Caracteriza-se por perda e afinamento progressivo dos cabelos, que se inicia no vértex, podendo chegar ao quadro de calvície, preservando normalmente a linha frontal.
Os níveis de T livre nas mulheres está em torno de 1%, quando ocorre hiperandrogenismo cutâneo, este nível aumenta para 2%.
A manifestação clínica da AAG feminina se caracteriza pela rarefação difusa discreta dos cabelos da parte central do couro cabeludo na região parietal e frontal, podendo chegar a muito intensa, sem retração da linha de implante na região frontal. Os cabelos estão afinados com relação às demais regiões, e não há nenhum sinal de repilação na área acometida. Segundo Ludwig, esta pode apresentar três graus evolutivos: grau 1- forma leve com afinamento da porção mediana; grau 2- forma moderada; e grau 3- forma severa.
Após a menopausa os níveis de estrogênio diminuem, instalando o período androgênico. Os andrógenos só levarão à calvície feminina se elas apresentarem forte predisposição genética. Naquelas em que o traço genético for menor, a perda dos cabelos só ocorrerá quando a produção androgênica estiver aumentada ou quando forem ingeridas drogas com atividade androgênica, como anovulatórios que contenham progestogênio.

Assim sendo, na mulher poderão ocorrer as seguintes variantes: AAG isolada; AAG acompanhada de outros sinais cutâneos que compõe a síndrome SAHA (seborréia, acne, hirsutismo e alopecia); e AAG compondo a síndrome SAHA associada a outros sinais de virilismo: voz grave, hipertrofia muscular, hipertrofia de clitóris e distúrbios menstruais.

Diagnóstico
Uma história detalhada, um exame físico completo e uma investigação laboratorial minuciosa, para se tentar estabelecer uma causa, são fundamentais para o diagnóstico de alopecia androgenética.

Tratamento
A meta de todo tratamento da AAG é interromper ou estabilizar o processo de minituarização. Em termos hormonais o tratamento consiste em diminuir a atividade androgêica dos folículos, bloqueando a transformação da T em DHT: com o inibidor da 5-alfa-redutase; bloqueando a proteína receptora androgênica ou transformando os andrógenos em estrógenos. Isso é possível, graças aos modificadores hormonais e biológicos.


Alopecia Areata- Abordagem Clínica e Terapêutica
As alopecias têm várias causas e diferentes apresentações clínicas. Além das inquestionáveis repercussões psico-sociais, a perda dos pêlos pode ser a expressão clínica de uma doença subjacente.
A abordagem do paciente com alopecia é complexa, sendo fundamental uma propedêutica sistematizada. O resultado terapêutico depende do diagnóstico correto, que é feito mediante uma anamnese bem detalhada e abrangente, e exame físico complementado, quando necessário, por exames laboratoriais adequados e, em alguns casos, pela biópsia cutânea.
Entre as causas mais comuns das alopecias não-cicatriciais estão a alopecia areata, a alopecia androgenética e o eflúvio telógeno.
Alopecia areata(AA) é considerada uma doença auto-imune, órgão –específica, mediada pelos linfócitos T, embora a causa ainda seja desconhecida.
Outras doenças de natureza provavelmente imunológicas também podem estar associadas, tais como: lúpus eritematoso, anemia perniciosa, colite ulcerativa, miastenia gravis, líquen plano, artrite reumatóide, doença de Adisson, polimialgia reumática, síndrome endocrinopatia-candida.
Outros fatores citados na patogênese da AA incluem o fator emocional, neurológico e os queratinócitos e melanócitos intrinsecamente anormais.

A observação dos pacientes com AA sugere que o estresse possa ser um fator precipitante importante em alguns casos. Embora alguns autores não acreditem na relevância de seu papel.

Alopecia areata é caracterizada pela perda de pêlos súbita, geralmente assintomática, que pode ocorrer em qualquer área pilosa do corpo.
De acordo com o padrão:

AA em placas: placas alopécicas redondas ou ovais. È o tipo mais comum.
AA reticulada: várias placas em estágios diferentes de atividade, ou seja, repilação em uma área enquanto ocorre extensão da alopecia em outras áreas.
AA ofiásica: perda dos cabelos inicialmente na região occipital estendendo para frente pela orla do couro cabeludo.
Ofíase invertida: inverso da alopecia ofiásica.
AA difusa: diminuição da densidade dos cabelos em todo couro cabeludo.
De acordo com a extensão:

Alopecia areata: perda parcial dos pêlos.
Alopecia total: perda total dos pêlos do couro cabeludo.
Alopecia universal: perda total dos pêlos do couro cabeludo e do corpo.
fina ems 1mg.
kirkland 2x
ceto 2%

Re: AJUDA !!!!!!! QUERO PELOMENOS MANTER MEUS CABELOS COMO ESTAO

alinhobarros

1035
Jimmy Stewart escreveu:Sim cara, em Sampa e é um permeador.

È uma indicada pelo Dr, pela alta qualidade, assim como a ========.

O permeador substituto é o softgen.

ola JIMMY Tudo bem , queria tirar uma outra duvida , estou percebendo que um lado do meu cabelo esta menos que o outro lado , isso é normal ? lembrando que ainda naum fiz aqueles exames de sangue ainda que era pra min ter feito a varios meses atras , estou usando minoxidil , finasterida , shmapo ant queda jaborand manipulado e ceto 3 vezes por semana , a respeito do minoxdil naum uso ele rigorosamente as vezes naum uso ele pela manha , e as vezes chego cansado do trabalho deito um pouco e esqueço de passa-lo

Re: Meu caso/Comprar produtos nos EUA

Jimmy Stewart

1038
Poste os valores referenciais pra cada exame.
Putz, como as pessoas se esquecem dos valores de referência.
Nem os especialistas sabem eles de cor, quanto mais a gente... :?

Mesmo porque os laboratórios variam em unidades de medida usadas.
Fina oral diária. Duta oral 1x semana. Gel tópico de duta lipossomado .
Minoxidil com ativos
Cetoconazol shampoo dia sim dia não.

http://pics.livejournal.com/sweetphaex/pic/0021hssr

Re: Meu caso/Comprar produtos nos EUA

Jimmy Stewart

1039
Parece AAG sim, e na forma semi difusa, ou seja Norwood e difusa misturados, já que tem entradas e rarefação no topo até a coroa, embora seja a rarefação mais acentuada na frente.

Descreva como a AAG evoluiu.

Melhorou tratando?
Hoje tá pior que antes de tratar ?
Sempre tratou com pelo menos finbasterida?
Quanto tempo vc abandonou o tratamento quando vc disse que deixou largado um tempo, e quanto quanto tempo vc notou calvície até começar a tratar?
Fina oral diária. Duta oral 1x semana. Gel tópico de duta lipossomado .
Minoxidil com ativos
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http://pics.livejournal.com/sweetphaex/pic/0021hssr

Re: Meu caso/Comprar produtos nos EUA

Andrew

1040
Mancada mesmo jimmy. Segue novamente o resultado, desta vez com os valores referênciais:

INSULINA.........................: 3,35 McUI/mL
Valor Referencial (Basal): (Ambos os sexos):
Sao considerados valores normais: 2.6 a 24.9 mcUI/mL

TESTOSTERONA TOTAL..................................: 1080 ng/dL
Valores Referenciais:
Homens.......................: 241,00 a 827,00 ng/dL

SHBG (GLOBULINA TRANSPORTADORA DE HORMÔNIOS SEXUAIS): 66,8 nmol/L
Valores Referenciais:
Masculino: Adultos......................: 13 a 71 nmol/L

TESTOSTERONA LIVRE CALCULADA........................: 16,20 ng/dL
Valores Referenciais:
Masculino: De 17 a 40 anos..............: 3,40 a 24,60 ng/dL

TESTOSTERONA BIODISPONIVEL..........................: 379,64 ng/dL
Valores Referenciais:
Masculino: De 17 a 40 anos..............: 82,00 a 626,00 ng/dL

SOMATOMEDINA C: 235,0 ng/mL
Valores Referenciais:
Idade (Anos) limites (ng/mL)
25a - 30a: 117,0 - 329,0

HOMOCISTEÍNA.....................: 7.4 umol/L
Valores Referenciais:
Homem.: 4,0 a 12,0 umol/L

DI - HIDROTESTOSTERONA..........: 30.6 ng/dL
Valores Referenciais:
Homem.............: 3.50 a 70.0 ng/dL

ESTRADIOL.......................: 53,0 pg/mL
Sangue Método: Quimioluminescência
Valores Referenciais (Basal):
Homens: De 11 a 41 pg/mL

ANTI PEROXIDASE TIREÓIDEANA-ANTI TPO: Inferior a 5 UI/mL
Sangue Método: Eletroquimioluminescencia
Valor Referencial: Inferior a 35.0 UI/mL

FERRITINA.......................: 177 ng/mL
Valores Referenciais:
Homens normais......: 22 a 322 ng/mL
Deficiencia de ferro: Até 34 ng/mL
Sobrecarga de ferro.: 334 a 8570 ng/mL
Dialise renal.......: 31 a 1320 ng/mL
Hepatopatia crônica.: Até 12800 ng/mL

ANTICORPOS ANTI-TIREOGLOBULINA..: 12,1 UI/mL
Valor de Referencia: Inferior ou igual a 115 UI/mL

T4 LIVRE........................: 1,03 ng/dL
Valores Referenciais: 0,75 a 1,85 ng/dL

TSH - ULTRA SENSIVEL............: 2,19 mcUI/mL
Valor Referencial (Basal):
acima de 12 anos: 0.50 a 5.00 mcUI/mL

VITAMINA B12....................: 171 pg/mL
Sangue Método: Quimioluminescência
Valor da Referencia: 211 a 911 pg/mL


Quanto a evolução da AAG, começou com o surgimento das entradas, por volta dos 20 anos (ano de 2003). Foi quando eu começei com 1mg de finasterida. Não lembro exatamente por quanto tempo. Mas lembro que achei que minha libido havia sido afetada e larguei o tratamento por um tempo. Então migrei para o avicis.

Lembro que fiquei pouco mais de um ano usando o avicis, inclusive uma época em que fiquei fora do brasil. Mas não deu muito efeito não. Durante esses 4 anos as entradas aumentaram, a coroa apareceu e aos poucos os cabelos da frente começaram a rarear um pouquinho. Mas em 2007 eu voltei ao tratamento médico com finasterida 1mg + minoxidil 5% (sem nada mais na fórmula), sem sentir nenhum problema de efeito colateral (acho que foi piscológico).

De lá para cá senti o avanço da AAG muito lentamente. Na verdade, de um ano para cá é que eu senti que a coisa tem ficado mais tensa. Sinceramente não sei se os efeitos foram se acumulando e eu só "senti" agora, ou se realmente foi de um ano para cá que o tratamento pareceu não surtir muito efeito. Não houve nenhuma mudança na minha rotina que pudesse desencadear isso.

Acho que foi muito descuido (e falta de orientação) eu não tirar fotos para acompanhar a evolução. Só olhar no espelho não é suficiente, pois acaba que muitas vezes o nosso estado de espírito influência em descobrirmos se a doença está avançando ou não. Mas a partir de agora, irei corrigir isso.

Ah sim, como só vou viajar em março já encomendei no Ebay um pacote de Espectral DNC-L + Revita e comprei um shampoo de cetoconazol tb.... to começando a ficar bem tenso, tá chegando aquele ponto em que tá todo mundo virando para mim e falando "ei, essa entrada tá crescendo hein?" , "ta ficando careca né?" ......

Re: Meu caso/Comprar produtos nos EUA

Jimmy Stewart

1041
Só o seu estradiol me parece fora da linha.

Sua testosterona embora meio acima do valor referencial , pode estar assim devido a finasterida, já que ela aumenta um pouco a testosterona.

A B-12 tá meio baixa.. Vc é vegetariano ? Talvez deva tomar uma B-12 de vez em quando.

Faça exame de bilirrubinas, e se der ok passe para 5mg de finasterida. Mas vc antes de tomar essa decisão deve entender que com 5mg há um pequeno aumento na capacidade de reduzir DHT, que as vezes chegas a ajudar a quem tomava só 1mg e sentia pioras devagar, mas saiba há um pequeno aumento no risco de colaterias também. Cabe a vc decidir.
Fina oral diária. Duta oral 1x semana. Gel tópico de duta lipossomado .
Minoxidil com ativos
Cetoconazol shampoo dia sim dia não.

http://pics.livejournal.com/sweetphaex/pic/0021hssr

Ajuda, desesperado rapaziada!

Delta

1043
- Frequento o Forum a um tempo mas nunca tinha me resgistrado, já pesquisei algumas coisas mas mesmo assim, criei o tópic pq ta me afetando o sono essa porra e não consigo achar soluções sozinho.

- Sou modelo, "cabeludo", tenho cabelo liso e praticamente dependo dessa merda pra trabalhar, sempre frequentei aqui, pois era um dos meus medos, ja que minha família parte de mãe é grande parte calva.
A uns meses atrás o cara que corta meu cabelo me alertou de uma entrada no lado esquerdo se acentuando, eu não botei muita fé, mas resolvi ir a um derma, o mesmo me passou minox, dizendo que não dava pra dizer se era calvice ou não, só o tempo iria dizer mas que era bom prevenir (minoxdil 5% loção hidroalcoolica QSP 100ML), resolvi adotar pois vi que era praxe por aqui.

-Venho passando então faz um mês e meio, na terceira semana esse mesmo cabelereiro, disse que era bom controlar a oleosedade e me deu um shampoo da natura de mate, no terceiro dia de uso em diante, meu couro cabeludo começou a coçar, surgiu caspa (nunca havia tido) e a cair bastante como nunca havia acontecido também, suspendi o shampoo, mantive o minox, achei aqui no forum indicação do johnson baby e clear anti caspa,passei a usa-los, 1 semana e não resolveu, começei a perder mt cabelo desde então e desesperei.

- Fui a segunda derma, e ela disse que o minoxidil era exagero pro meu "caso" e que eu deveria aguardar mais pra começar a me tratar e se fosse, seria com finasterida que realmente teria algum efeito, no entanto pra coçeira e evitar a queda me passou o pilexil e mandou eu suspender o minox.
Feito(caro por sinal), porém como ja tinha lido dos amigos aqui que o minox não se pode parar, não parei, resultado, nada resolveu, continuou a coçeira mesmo que mais leve e a queda acentuada (30 fios por banho, pra quem nunca tinha visto fio cair é foda.)

- Conversando com minha tia hoje no natal que é alergista, me disse que acha mt dificil ser do minoxidil até pq eu só passo ele nas entradas, mas que em todo caso, como devia ter encadeado alguma reação alérgica do outro produto mandou eu parar por 2 semanas e ver como fica, vou tentar fazer isso mesmo com receio de perder os ganhos do minox ou mais.

-Bem, a questão é a seguinte, se fosse do minox, pq dar três semanas depois ? A queda li por aqui que poderia ser sheeding, mas e essa coçeira maluca ? Detalhe que é no couro inteiro e não só nas entradas a coçeira. Vale lembrar que o desespero é pq já fiz de tudo possível e a parada não passa, já mudei 3 ou 4 shampoos, hábitos alimentares, to tomando banho gelado, tomando vitamina... E essa merda não para de coçar e cair. Ela associou a queda a coçeira e disse que tenho que descobrir o motivo da coçeira, vale lembrar também que meu couro cabeludo NÃO está irritado.

Enfim, amigos, por mais que seja chato ler sempre as mesmas coisas cada caso é um caso e peço que me ajudem, um ótimo natal a todos e sorte nos respectivos tratamentos! Em breve estarei pior que vocês hehe

Um abraço!

DHT BAIXO, urgente

padoam

1044
olá amigos , é urgente , fiz um exame de , DHT , ele deu valor até baixo , quase baixo do normal , referencia = 250 a 1080 , resultado = 254 , e mesmo assim meu cabelo continua caindo , alguem pode por gentileza me explicar , se é possível ficar calvo com o DHT nesse resultado ? , meu cabelo continua caindo mesmo com tratamento de 9 meses de fina . me ajudem por favor ! há feliz natal a todos , ! URL=http://img17.imageshack.us/i/yyyyyyyyyy ... yyyyw.jpg/]
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A primeira foto eu joguei o cabelo para frente para disfarçar, eu estava passeando, o cabelo cai a onde eu marquei o circulo , já está bem ralo dá pra ver o couro quando tomo banho , a segunda foto , da para ver uns fios pequenas esses fios nasceu antes mesmo de eu começar a usar finasterida , mas eles não crescem , me ajuda ai , por favor !!!
Fina 1 mg dia.
Ceto 2% 3 a 4x semana.
Minox 5% 2x dia.
Pantogar com 2,5 de Biotina 3x ao dia.
Shampoo johnsom beby e pelexil diariamente.

Re: Meu caso/Comprar produtos nos EUA

Andrew

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Na verdade eu tinha feito exame de bilirubina já, não postei aqui por não pensar que pudesse haver alguma ligação entre isso e AAG... mas elas são altas, nenhum medico sabe exatamente o porquê, acreditam que é por uma questão genética. Houve uma época em que existia uma suspeita de eu ter algum problema mais sério de saúde, por conta das bilirubinas altas, do baço um pouco aumentado, do leucograma e de uns linfonodos na região do abdomem, mas eu fui a vários médicos, fiz todos os tipos de exames que você pode imaginar (incluindo medula) e deu tudo normal.... Os linfonos estão estáveis faz 2 anos e meu baço é grande, mas eu também sou muito alto, então acredita-se que ele sempre foi assim (também não apresentou alterações no tamanho nos últimos 2 anos).

Segue aqui o resto dos exames que eu não havia colocado:

ERITROGRAMA
Valores Obtidos Valores Referenciais

Hemacias em milhões/mm3 4,90 4,5 a 5,9 milhões/mm3
Hemoglobina em g/dL 15,0 13,5 a 17,5 g/dl
Hematócrito em % 43,7 41,0 a 53,0 %
Vol. Glob. Médio em fL 89,2 80 a 100 fl
Hem. Glob. Média em pg 30,6 26 a 34 pg
C.H. Glob. Média em g/dL 34,3 31 a 37 g/dl
RDW - CV em % 11,0 11,5 a 15,0 %

LEUCOGRAMA

Valores Obtidos Valores Referenciais
% /mm3 /mm3
Leucocitos por mm3 - 3.300 4.500 a 10.000
Basófilos 0 0 0 a 100
Eosinófilos 2 66 45 a 500
Neutrófilos 54 1.782 1.845 a 7.500
Linfócitos Típicos 38 1.254 900 a 4.500
Monócitos 6 198 180 a 1.000


CONTAGEM DE PLAQUETAS : 140 mil/mm3
Valores Referenciais :Adultos : 150 mil/mm3 a 450 mil/mm3

DOSAGEM DE FIBRINOGÊNIO.: 229 mg/dL
Sangue Método: Fotometria automatizada Valor Referencial: 180 a 350 mg/dL

PERFIL LIPÍDICO

ASPECTO DO SORO..................: Límpido
TRIGLICERIDES....................: 109 mg/dL
COLESTEROL TOTAL.................: 126 mg/dL
FRAÇÕES : 1 - COLESTEROL HDL.....: 40 mg/dL
2 - COLESTEROL VLDL....: 31 mg/dL
3 - COLESTEROL LDL.....: 55 mg/dL
4 - COLESTEROL NÃO-HDL.: 86 mg/dL

Valores Referenciais: (valores em mg/dL após jejum de pelo menos 12 h).

TRIGLICERIDES - 20 anos ou mais....: otimo.....: <150(*); limítrofe: 150 a 200; alto: 201 a 499; muito alto: >=500.

COLESTEROL TOTAL - 20 anos ou mais....: otimo.....: <200; limítrofe: 200 a 239; alto: >=240.

COLESTEROL HDL - 20 anos ou mais....: baixo.....: <40; alto: >60.(*)

COLESTEROL LDL - 20 anos ou mais....: otimo.....: <100; desejavel: 100 a 129; limítrofe: 130 a 159(*); alto: 160 a 189; muito alto: >=190.

COLESTEROL VLDL - desejavel..........: <40

COLESTEROL NÃO-HDL - Metas de tratamento sugeridas em pacientes com risco cardiometabolico e dislipoproteinemia:
Paciente de muito alto-risco: 1- DCV ou 2- Diabetes (DM) associado a um ou mais fatores de risco para DCV < 100
Paciente de alto-risco: 1- Sem DM ou DCV clínica, mas dois ou mais fatores de risco para DCV ou 2- DM sem outros fatores de risco para DCV <130

GLICOSE.......................: 92 mg/dL
Valor Referencial: 70 a 99 mg/dL

UREIA...........................: 34 mg/dL
Valor Referencial: 13 a 43 mg/dL

CREATININA.........................: 0,78 mg/dL
Valores Referenciais:
Homens (18 a 74 anos)..: 0.70 a 1.20 mg/dL

ÁCIDO ÚRICO.....................: 5,3 mg/dL
Homens..: 3,5 a 7,2 mg/dL

HEPATOGRAMA

BILIRRUBINA TOTAL .................: 3,16 mg/dL
Valor Referencial: 0,10 a 1,20 mg/dL

BILIRRUBINA DIRETA ................: 0,32 mg/dL
Valor Referencial: Até 0,20 mg/dL

BILIRRUBINA INDIRETA ..............: 2,84 mg/dL
Valor Referencial: 0,20 a 1,00 mg/dL

TRANSAMINASE OXALACÉTICA (AST).....: 21 U/L
Homem.: até 40 U/L

TRANSAMINASE PIRÚVICA (ALT)........: 26 U/L
Homem.: até 41 U/L

FOSFATASE ALCALINA ................: 46 U/L
Adultos..............: 45 a 129 U/L

GAMA GLUTAMIL TRANSPEPTIDASE - GGT.: 13 U/L
Valores Referenciais:
Homens..: < 73 U/L

PROTEÍNAS TOTAIS E FRAÇÕES:
PROTEÍNAS TOTAIS....................: 7,2 g/dL
VR: 5,7 g/dL a 8,2 g/dL

ALBUMINA............................: 4,5 g/dL
VR: 3,4 g/dL a 4.8 g/dL

GLOBULINA...........................: 2,7 g/dL
VR: 3,0 g/dL a 3,5 g/dL

PCR ULTRA-SENSIVEL: 0,02 mg/dL
Valor Referencial: até 0,3 mg/dL

ÁCIDO FÓLICO....................: 5,9 ng/mL
Valores Referenciais:
Normal....: De 3.1 a 17.5 ng/mL
Limitrofe.: De 2.2 a 3.0 ng/mL
Deficiente: Inferior a 2.2 ng/mL

INSULINA.........................: 3,35 McUI/mL
Valor Referencial (Basal): (Ambos os sexos):
Sao considerados valores normais: 2.6 a 24.9 mcUI/mL

Quanto a B-12 eu não sou vegetariano não, mas por questão de dieta comia basicamente carne de frango só.... depois desse exame, o meu nutricionista mandou eu comer mais clara de ovo e duas gemas por dia, além de um multivitaminico. Passou também 200mg de indol-3-corbinol diariamente para diminuir o estradiol. Estou para repetir estes exames nos próximos dias.

Os efeitos adversos da finasterida ao aumentar a dose para 5mg também desaparecem ao voltar para a dose de 1mg?

Re: Estearato de magnésio

weigert

1050
boa teoria cara, faz sentido mesmo, mas se ele não estiver la no comprimido o mesmo não vai surtir efeito, então eu prefiro completa com uns sucos naturais ricos em vit A, cenoura.... e se vc estiver certo é bom pra quem toma centrum aqui do forum, por que ele é muito carregado de vit A, assim pelo menos da uma equilibrada!!! abraço!!
CETOCONAZOL - ON 4X semana
MINHA CURA FOI O CETOCONAZOL e uma dieta sem Gluten, leite e diminuir o açucar, EU PRECISO DIVULGAR ISSO!!