PROPECIA VALE CADA CENTAVO!
Estou falando sério. Vocês vão achar pouco tempo. Menos de 1 mês de uso.
Mas a dupla Propecia + Centrum ZEROU minha queda.
Sabe o que é pentear o cabelo e não ver 1 fio no pente?
Sabe o que é estudar tranquilão sem ver fio no livro?
Sabe o que é tomar banho e se cair 5 fios é muito?
É o que está acontecendo comigo! Eu estou prevendo que daqui a 6 mêses terei um ótimo engrossamento!
E ainda os fios pequenos de 1cm que não cresciam estão crescendo! Pode ser coincidência de ter melhorado a saúde do couro! Mais estou sentindo as melhoras vão vir!
Quando chegar o Neosil então eu ficarei cabeludo!
Podem escrever... minha próxima foto será cabeludo com cabelo no ombro cheio. :lol:
A única coisa que vai me atrapalhar de não recuperar 100% vai ser: EU NÃO COMECEI PROPECIA AOS 17 ANOS. Ahh se pudesse voltar no tempo...

healer
77pra mim vertex eh vortice, ou seja, tipo um furacao e o q mais se assemelha com isso é a coroa
nao sei como chamam aquela area no meio da cabeça mas sei q no homem o padrao geralmente é a retração da linha frontal (receding hairline) e é assim q geralmente se especifica se caiu muito ate no meio (advanced receding hairline)
nao sei como chamam aquela area no meio da cabeça mas sei q no homem o padrao geralmente é a retração da linha frontal (receding hairline) e é assim q geralmente se especifica se caiu muito ate no meio (advanced receding hairline)
Dr. Milton Peruzzo
78Vertex é o meio da cabeça....início da coroa.
Alguns usam o termo vortex para definir o redemoinho do centro da coroa.
Alguns usam o termo vortex para definir o redemoinho do centro da coroa.
Participe do forum mas não esqueça de se manter informado no meu site:
http://www.peruzzo.med.br
FAVOR NÃO ENVIAREM CONSULTAS POR MENSAGEM PRIVADA.
http://www.google.com/profiles/drperuzzo#contact
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secreto
79Encontrei uma reportagem interessante:
Fonte: http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... idrep=2296
Os medicamentos genéricos fabricados no Brasil podem ser vendidos sem que médicos e usuários saibam com precisão o que está sendo ministrado, a origem dos princípios ativos e sua real eficácia. Concebidos para chegarem às prateleiras de farmácias com preços reduzidos, para facilitar o acesso às populações de menor renda, eles se tornaram uma grande fonte de renda para fabricantes e de dúvidas para médicos e autoridades, principalmente quanto à fiscalização que deveria ser ostensivamente feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os custos crescentes de tratamentos e a dificuldade de permitir o acesso a medicamentos, principalmente para a população que precisa ser atendida pelos sistemas públicos de saúde, fizeram com que o governo brasileiro tomasse medidas para permitir a fabricação dos genéricos. A rigor, genérico é o medicamento cuja formulação precisa conter as mesmas características de princípio ativo dos medicamentos de referência, de marca ou de grife, como são popularmente conhecidos, e devem ter o mesmo efeito. Entretanto, não é sempre que isso acontece, denunciam por médicos e pesquisadores.
Um exemplo fácil para se entender o que acontece pode ser tomado no caso do medicamento amoxicilina, um antibiótico de amplo espectro de atuação e freqüentemente receitado por médicos para pacientes com quadro de infecção. O medicamento de referência desse princípio é o amoxil, fabricado por um grupo seleto de laboratórios depois que a patente internacional foi quebrada. Alguns desses fabricantes são multinacionais e ainda conservam a mesma tradição na industrialização do produto, outros são nacionais e também fabricam o mesmo remédio com o rótulo de genérico. Seu princípio ativo, amoxicilina, aparece na relação de genéricos da Anvisa como sendo fabricado por nada menos que 18 laboratórios.
Genérico e similar — O otorrinolaringologista (especialista em ouvidos, nariz e garganta) Caio Cruvinel, profissional respeitado em Goiânia, coloca esse medicamento entre os mais difíceis de serem ministrados em sua formulação genérica. “É difícil dizer que o medicamento genérico de um ou outro fabricante tem a real concentração e se ele terá a mesma eficácia terapêutica do que o medicamento de referência, fabricado por um laboratório tradicional e estrangeiro, que sofre fiscalização mais efetiva fora do Brasil. Mas pior é o medicamento similar. Este, sim, é complicado permitir que o paciente substitua.”
Se um paciente com uma infecção de garganta necessita tomar a amoxicilina para combater as bactérias, o tratamento deve obedecer a dois princípios básicos: tempo e concentração. A primeira exigência é que o medicamento precisa ser ministrado em doses e intervalos regulares para que o combate às bactérias seja contínuo e eficaz. A segunda condição é que a concentração seja a prescrita pelo médico, para que a colônia de bactérias seja extinta. Se essa concentração não for exata, que pelo menos esteja dentro do intervalo de bioequivalência admitida pela legislação que instituiu os genéricos. Essa bioequivalência é o ponto mais nevrálgico do universo dos genéricos e a Anvisa simplesmente não tem total controle de como isto é feito.
Se as bactérias não forem combatidas com eficiência em seu foco, elas se tornam resistentes ao medicamento e à concentração que foram utilizados no tratamento. A infecção pode voltar com mais força e aquele remédio inicial não será mais eficaz. O paciente terá de ser submetido a um tratamento ainda mais agressivo em nível de concentração do antibiótico, ou mudar o medicamento. Ou seja, o barato sairá ainda mais caro para o já combalido paciente.
Eficácia — A eficácia dos medicamentos genéricos precisa estar dentro de uma faixa estabelecida pela Anvisa, que é a bioequivalência. Em tese, ao menos em sua concepção, genérico é o medicamento que pode ser substituído pelo medicamento de referência por apresentar os mesmos efeitos e a mesma segurança, demonstrados nos testes de equivalência farmacêutica e de bioequivalência. Esses testes, que verificam a eficácia do medicamento nos pacientes deveriam ser feitos pela Anvisa. Ao menos em tese, mas não são feitos.
Segundo a própria Anvisa, “o teste de bioequivalência consiste na demonstração de que o medicamento genérico e seu respectivo medicamento de referência (aquele para o qual foi efetuada pesquisa clínica para comprovar sua eficácia e segurança antes do registro) apresentam a mesma biodisponibilidade no organismo. O teste de bioequivalência assegura que o medicamento genérico é equivalente terapêutico do medicamento de referência, ou seja, que apresenta a mesma eficácia clínica e a mesma segurança em relação ao medicamento de referência”.
Por não ter pessoal técnico suficiente nem recursos, a Anvisa habilita laboratórios particulares ou de instituições para que façam os testes. Esse trabalho é custeado pelos fabricantes de medicamentos genéricos. Ou seja, os fabricantes pagam para que laboratórios particulares avaliem se seus remédios genéricos apresentam eficácia no tratamento compatível aos medicamentos de referência. A pergunta que se sobressai é: é possível que um laboratório particular, pago por um fabricante, dê um laudo contrário ao remédio que seu financiador fabrica e comercializa?
A Anvisa, cumprindo sua função de agência reguladora e fiscal do sistema, deveria vistoriar sistematicamente os laboratórios para aferir se os testes cumprem protocolos científicos, se as estatísticas são precisas e se as análises clínicas obedecem a preceitos rígidos de eficácia dos medicamentos avaliados.
Em Goiás há apenas um laboratório habilitado pela Anvisa para realizar os testes de bioequivalência. O Instituto de Ciências Farmacêuticas de Estudos e Pesquisas (ICF) tem sua sede principal no Setor Marista e seu coordenador e pesquisador principal é o bioquímico Leonardo de Souza Teixeira, que preferiu não atender o Jornal Opção. As habilitações concedidas pela Anvisa têm vigência de um ano. Desde sua primeira habilitação, em 2002, o ICF sofreu três inspeções de rotina — cada uma feita com espaço de um ano — e, em outubro de 2005, passou por uma auditoria. Em abril do ano passado e em fevereiro deste ano, recebeu outras duas visitas de técnicos da Anvisa a título de inspeção.
No Estado do Ceará, o laboratório credenciado é o da Universidade Federal do Ceará. Somente nos anos de 2002 e 2004 esse laboratório sofreu inspeções de rotina. Em praticamente todos os outros laboratórios habilitados para exames de bioequivalência as inspeções da Anvisa são feitas apenas uma vez por ano. Nesse espaço de tempo, quaisquer irregularidades passam despercebidas pela Anvisa, os testes têm validade para laboratórios fabricarem seus medicamentos e os venderem para a rede pública e farmácias e no extremo da corrente os pacientes vão tomar esses medicamentos sem saber o trajeto dos testes que lhes conferiram eficácia ou uma simples maquiagem para placebos.
Em um teste de bioequivalência os laboratórios se valem de voluntários que são submetidos ao medicamento analisado e passam por uma bateria de exames laboratoriais e clínicos para saber a dosagem desses fármacos no organismo, o tempo de efeito, se são excretados de forma satisfatória e se não provocam reação adversa. São exames caros, mas que nem a Anvisa sabe quanto de recursos são movimentados e nenhum laboratório habilitado também revela.
Há relatos de casos de pacientes que fazem uso de medicamentos genéricos em que esses simplesmente não fazem efeito. O psiquiatra Marcelo Caixeta narra que já detectou casos assim e que solicitou dos fabricantes os testes de bioequivalência sem conseguir entender a razão da ineficácia do medicamento.
O Jornal Opção ouviu Nilva Maria da Silva Moura, cuja filha adolescente tem distúrbios neurológicos e precisa fazer uso contínuo de um medicamento de alto custo, distribuído pelo Sistema Único de Saúde. Pelo preço do medicamento, o SUS só fornece o genérico desse fármaco, cujo princípio ativo é a clozapina. “Minha filha passa mal, tem reações das piores formas possíveis e o medicamento simplesmente não faz efeito.” Quando Nilva Maria consegue fazer com que o SUS compre o medicamento importado, Leponex, a filha tem uma transformação completa e os efeitos são surpreendentes, segundo ela.
O médico Nabyh Salum, que foi presidente da Associação Médica de Goiás, faz coro aos outros profissionais, concordando que a idéia dos genéricos é louvável pela iniciativa de fazer com medicamentos cheguem aos consumidores com preços mais baixos.
“É preciso compreender que remédios não precisam chegar às prateleiras com caixas bonitas e coloridas, mas com preços acessíveis. É possível facilitar o acesso aos medicamentos, e os genéricos se prestam a isto de forma satisfatória” diz Nabyh Salum, comenta. Se algum produto é ineficiente em sua função medicamentosa, a população também deve fiscalizar e denunciar isto às autoridades competentes, recomenda.
Caio Cruvinel também recomenda observação mais atenta dos consumidores quanto aos genéricos. “Sempre digo aos meus pacientes que procurem genéricos de laboratórios mais conhecidos e respeitados. Pelo menos os que são fiscalizados em outros países.”
Médico diz que similar é fraude
Há uma categoria intermediária entre os medicamentos de referência, ou de grife, e os genéricos. São os similares, considerados pela esmagadora maioria da classe médica como “famigerados”. Os lucros desses medicamentos para os laboratórios são muito maiores e eles não precisam apresentar testes de bioequivalência. Há suspeitas até mesmo de pagamento de comissão para balconistas de farmácia pelos laboratórios para que eles sejam “empurrados” no lugar de genéricos ou dos remédios de referência.
Nabyh Salum defende medidas extremas contra remédios similares. “Para mim, similar é fraude e quem fabrica ou vende esse tipo de remédio deveria ter a mão cortada.”
Caio Cruvinel considera a substituição de um medicamento de referência ou genérico por um similar uma usurpação das atribuições do médico. “Uma receita expedida por um profissional médico não pode, sob hipótese alguma, ser substituída por um balconista de farmácia. Ela só pode ser alterada pelo próprio médico ou com seu consentimento. Sem contar que a vigilância sanitária precisa fiscalizar essa situação com rigor redobrado.”
Saiba mais
Os medicamentos genéricos são cópias idênticas dos medicamentos de referência. Portanto, seguem a mesma apresentação e dosagem. As suspeitas de ineficácia do medicamento ou o surgimento de reações adversas devem ser comunicadas ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Isto pode ser feito pela vigilância sanitária local
Os laboratórios produtores de medicamentos devem ter um Certificado de Boas Práticas de Fabricação. Esse certificado tem validade de um ano.
Os laboratórios localizados no exterior são vistoriados pela Anvisa. Já os laboratórios nacionais são visitados pelas vigilâncias sanitárias estaduais, que podem também solicitar a participação de técnicos da Anvisa. A visita aos laboratórios é feita de forma independente das análises feitas nos medicamentos.
Os medicamentos são analisados por amostragem e de acordo com as necessidades apontadas pelas vigilâncias locais.
A realização dos testes de bioequivalência exige uma estrutura laboratorial complexa. Por isso a Anvisa trabalha com laboratórios certificados e não com uma estrutura própria.
O certificado dos laboratórios vale por um ano. Nesse período, a Anvisa realiza auditorias sobre os testes realizados pelos laboratórios. Dessa forma, os desvios são coibidos.
Não temos informações sobre o preço dos teste. Isso pode variar de acordo com os laboratórios e o tipo de medicamento. Para essa informação, o ideal seria procurar algum centro.
Fonte: http://www.jornalopcao.com.br/index.asp ... idrep=2296
Os medicamentos genéricos fabricados no Brasil podem ser vendidos sem que médicos e usuários saibam com precisão o que está sendo ministrado, a origem dos princípios ativos e sua real eficácia. Concebidos para chegarem às prateleiras de farmácias com preços reduzidos, para facilitar o acesso às populações de menor renda, eles se tornaram uma grande fonte de renda para fabricantes e de dúvidas para médicos e autoridades, principalmente quanto à fiscalização que deveria ser ostensivamente feita pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Os custos crescentes de tratamentos e a dificuldade de permitir o acesso a medicamentos, principalmente para a população que precisa ser atendida pelos sistemas públicos de saúde, fizeram com que o governo brasileiro tomasse medidas para permitir a fabricação dos genéricos. A rigor, genérico é o medicamento cuja formulação precisa conter as mesmas características de princípio ativo dos medicamentos de referência, de marca ou de grife, como são popularmente conhecidos, e devem ter o mesmo efeito. Entretanto, não é sempre que isso acontece, denunciam por médicos e pesquisadores.
Um exemplo fácil para se entender o que acontece pode ser tomado no caso do medicamento amoxicilina, um antibiótico de amplo espectro de atuação e freqüentemente receitado por médicos para pacientes com quadro de infecção. O medicamento de referência desse princípio é o amoxil, fabricado por um grupo seleto de laboratórios depois que a patente internacional foi quebrada. Alguns desses fabricantes são multinacionais e ainda conservam a mesma tradição na industrialização do produto, outros são nacionais e também fabricam o mesmo remédio com o rótulo de genérico. Seu princípio ativo, amoxicilina, aparece na relação de genéricos da Anvisa como sendo fabricado por nada menos que 18 laboratórios.
Genérico e similar — O otorrinolaringologista (especialista em ouvidos, nariz e garganta) Caio Cruvinel, profissional respeitado em Goiânia, coloca esse medicamento entre os mais difíceis de serem ministrados em sua formulação genérica. “É difícil dizer que o medicamento genérico de um ou outro fabricante tem a real concentração e se ele terá a mesma eficácia terapêutica do que o medicamento de referência, fabricado por um laboratório tradicional e estrangeiro, que sofre fiscalização mais efetiva fora do Brasil. Mas pior é o medicamento similar. Este, sim, é complicado permitir que o paciente substitua.”
Se um paciente com uma infecção de garganta necessita tomar a amoxicilina para combater as bactérias, o tratamento deve obedecer a dois princípios básicos: tempo e concentração. A primeira exigência é que o medicamento precisa ser ministrado em doses e intervalos regulares para que o combate às bactérias seja contínuo e eficaz. A segunda condição é que a concentração seja a prescrita pelo médico, para que a colônia de bactérias seja extinta. Se essa concentração não for exata, que pelo menos esteja dentro do intervalo de bioequivalência admitida pela legislação que instituiu os genéricos. Essa bioequivalência é o ponto mais nevrálgico do universo dos genéricos e a Anvisa simplesmente não tem total controle de como isto é feito.
Se as bactérias não forem combatidas com eficiência em seu foco, elas se tornam resistentes ao medicamento e à concentração que foram utilizados no tratamento. A infecção pode voltar com mais força e aquele remédio inicial não será mais eficaz. O paciente terá de ser submetido a um tratamento ainda mais agressivo em nível de concentração do antibiótico, ou mudar o medicamento. Ou seja, o barato sairá ainda mais caro para o já combalido paciente.
Eficácia — A eficácia dos medicamentos genéricos precisa estar dentro de uma faixa estabelecida pela Anvisa, que é a bioequivalência. Em tese, ao menos em sua concepção, genérico é o medicamento que pode ser substituído pelo medicamento de referência por apresentar os mesmos efeitos e a mesma segurança, demonstrados nos testes de equivalência farmacêutica e de bioequivalência. Esses testes, que verificam a eficácia do medicamento nos pacientes deveriam ser feitos pela Anvisa. Ao menos em tese, mas não são feitos.
Segundo a própria Anvisa, “o teste de bioequivalência consiste na demonstração de que o medicamento genérico e seu respectivo medicamento de referência (aquele para o qual foi efetuada pesquisa clínica para comprovar sua eficácia e segurança antes do registro) apresentam a mesma biodisponibilidade no organismo. O teste de bioequivalência assegura que o medicamento genérico é equivalente terapêutico do medicamento de referência, ou seja, que apresenta a mesma eficácia clínica e a mesma segurança em relação ao medicamento de referência”.
Por não ter pessoal técnico suficiente nem recursos, a Anvisa habilita laboratórios particulares ou de instituições para que façam os testes. Esse trabalho é custeado pelos fabricantes de medicamentos genéricos. Ou seja, os fabricantes pagam para que laboratórios particulares avaliem se seus remédios genéricos apresentam eficácia no tratamento compatível aos medicamentos de referência. A pergunta que se sobressai é: é possível que um laboratório particular, pago por um fabricante, dê um laudo contrário ao remédio que seu financiador fabrica e comercializa?
A Anvisa, cumprindo sua função de agência reguladora e fiscal do sistema, deveria vistoriar sistematicamente os laboratórios para aferir se os testes cumprem protocolos científicos, se as estatísticas são precisas e se as análises clínicas obedecem a preceitos rígidos de eficácia dos medicamentos avaliados.
Em Goiás há apenas um laboratório habilitado pela Anvisa para realizar os testes de bioequivalência. O Instituto de Ciências Farmacêuticas de Estudos e Pesquisas (ICF) tem sua sede principal no Setor Marista e seu coordenador e pesquisador principal é o bioquímico Leonardo de Souza Teixeira, que preferiu não atender o Jornal Opção. As habilitações concedidas pela Anvisa têm vigência de um ano. Desde sua primeira habilitação, em 2002, o ICF sofreu três inspeções de rotina — cada uma feita com espaço de um ano — e, em outubro de 2005, passou por uma auditoria. Em abril do ano passado e em fevereiro deste ano, recebeu outras duas visitas de técnicos da Anvisa a título de inspeção.
No Estado do Ceará, o laboratório credenciado é o da Universidade Federal do Ceará. Somente nos anos de 2002 e 2004 esse laboratório sofreu inspeções de rotina. Em praticamente todos os outros laboratórios habilitados para exames de bioequivalência as inspeções da Anvisa são feitas apenas uma vez por ano. Nesse espaço de tempo, quaisquer irregularidades passam despercebidas pela Anvisa, os testes têm validade para laboratórios fabricarem seus medicamentos e os venderem para a rede pública e farmácias e no extremo da corrente os pacientes vão tomar esses medicamentos sem saber o trajeto dos testes que lhes conferiram eficácia ou uma simples maquiagem para placebos.
Em um teste de bioequivalência os laboratórios se valem de voluntários que são submetidos ao medicamento analisado e passam por uma bateria de exames laboratoriais e clínicos para saber a dosagem desses fármacos no organismo, o tempo de efeito, se são excretados de forma satisfatória e se não provocam reação adversa. São exames caros, mas que nem a Anvisa sabe quanto de recursos são movimentados e nenhum laboratório habilitado também revela.
Há relatos de casos de pacientes que fazem uso de medicamentos genéricos em que esses simplesmente não fazem efeito. O psiquiatra Marcelo Caixeta narra que já detectou casos assim e que solicitou dos fabricantes os testes de bioequivalência sem conseguir entender a razão da ineficácia do medicamento.
O Jornal Opção ouviu Nilva Maria da Silva Moura, cuja filha adolescente tem distúrbios neurológicos e precisa fazer uso contínuo de um medicamento de alto custo, distribuído pelo Sistema Único de Saúde. Pelo preço do medicamento, o SUS só fornece o genérico desse fármaco, cujo princípio ativo é a clozapina. “Minha filha passa mal, tem reações das piores formas possíveis e o medicamento simplesmente não faz efeito.” Quando Nilva Maria consegue fazer com que o SUS compre o medicamento importado, Leponex, a filha tem uma transformação completa e os efeitos são surpreendentes, segundo ela.
O médico Nabyh Salum, que foi presidente da Associação Médica de Goiás, faz coro aos outros profissionais, concordando que a idéia dos genéricos é louvável pela iniciativa de fazer com medicamentos cheguem aos consumidores com preços mais baixos.
“É preciso compreender que remédios não precisam chegar às prateleiras com caixas bonitas e coloridas, mas com preços acessíveis. É possível facilitar o acesso aos medicamentos, e os genéricos se prestam a isto de forma satisfatória” diz Nabyh Salum, comenta. Se algum produto é ineficiente em sua função medicamentosa, a população também deve fiscalizar e denunciar isto às autoridades competentes, recomenda.
Caio Cruvinel também recomenda observação mais atenta dos consumidores quanto aos genéricos. “Sempre digo aos meus pacientes que procurem genéricos de laboratórios mais conhecidos e respeitados. Pelo menos os que são fiscalizados em outros países.”
Médico diz que similar é fraude
Há uma categoria intermediária entre os medicamentos de referência, ou de grife, e os genéricos. São os similares, considerados pela esmagadora maioria da classe médica como “famigerados”. Os lucros desses medicamentos para os laboratórios são muito maiores e eles não precisam apresentar testes de bioequivalência. Há suspeitas até mesmo de pagamento de comissão para balconistas de farmácia pelos laboratórios para que eles sejam “empurrados” no lugar de genéricos ou dos remédios de referência.
Nabyh Salum defende medidas extremas contra remédios similares. “Para mim, similar é fraude e quem fabrica ou vende esse tipo de remédio deveria ter a mão cortada.”
Caio Cruvinel considera a substituição de um medicamento de referência ou genérico por um similar uma usurpação das atribuições do médico. “Uma receita expedida por um profissional médico não pode, sob hipótese alguma, ser substituída por um balconista de farmácia. Ela só pode ser alterada pelo próprio médico ou com seu consentimento. Sem contar que a vigilância sanitária precisa fiscalizar essa situação com rigor redobrado.”
Saiba mais
Os medicamentos genéricos são cópias idênticas dos medicamentos de referência. Portanto, seguem a mesma apresentação e dosagem. As suspeitas de ineficácia do medicamento ou o surgimento de reações adversas devem ser comunicadas ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. Isto pode ser feito pela vigilância sanitária local
Os laboratórios produtores de medicamentos devem ter um Certificado de Boas Práticas de Fabricação. Esse certificado tem validade de um ano.
Os laboratórios localizados no exterior são vistoriados pela Anvisa. Já os laboratórios nacionais são visitados pelas vigilâncias sanitárias estaduais, que podem também solicitar a participação de técnicos da Anvisa. A visita aos laboratórios é feita de forma independente das análises feitas nos medicamentos.
Os medicamentos são analisados por amostragem e de acordo com as necessidades apontadas pelas vigilâncias locais.
A realização dos testes de bioequivalência exige uma estrutura laboratorial complexa. Por isso a Anvisa trabalha com laboratórios certificados e não com uma estrutura própria.
O certificado dos laboratórios vale por um ano. Nesse período, a Anvisa realiza auditorias sobre os testes realizados pelos laboratórios. Dessa forma, os desvios são coibidos.
Não temos informações sobre o preço dos teste. Isso pode variar de acordo com os laboratórios e o tipo de medicamento. Para essa informação, o ideal seria procurar algum centro.
secreto
80OUTRO ARTIGO INTERESSANTE :
FONTE:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/generi ... 020203.htm
Dúvida no ar
Fonte: Revista IstoÉ - 2/2/2003
Médicos relatam falhas na eficácia de remédios genéricos e questionam a lei que regulamenta o setor
Não há dúvida de que oferecer medicamentos mais baratos à população é uma vitória. O programa de distribuição dos remédios genéricos, lançado em 1999, surgiu com o objetivo de tornar disponíveis drogas que agem da mesma forma e apresentam a mesma eficácia de produtos consagrados no mercado (remédios de marca). Com a vantagem de custarem menos principalmente pelo fato de o fabricante não ter investido em estudos para o desenvolvimento do fármaco. Ele copia a fórmula de medicamentos com a patente vencida e usa no rótulo o nome genérico da substância ativa do produto.
Algumas metas desse plano foram atingidas com sucesso. Dados da associação que reúne os laboratórios genéricos, a Pró-Genéricos, mostram que há três anos existiam 13 registros dessas drogas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Hoje, são cerca de 700. O crescimento significa maior oferta de genéricos para males como pneumonia e gastrite. E só em 2002 foram vendidos 73 milhões de unidades desse gênero de remédio.
Mas, apesar do avanço, estão surgindo sinais de que alguns genéricos podem não ser tão eficientes. Há cerca de um mês, a Anvisa suspendeu a venda da isotretinoína genérica fabricada pelo laboratório indiano Ranbaxy. O remédio é usado contra acne grave. A medida foi tomada depois que a Vigilância Sanitária de São Paulo avaliou alguns lotes do medicamento. "A análise mostrou que o produto tinha problemas de dissolução e de absorção no corpo", conta Tamico Oguri, da Vigilância paulista. Essas falhas podem comprometer a eficácia do remédio. No entanto, embora a Vigilância afirme ter feito a investigação no segundo semestre, o remédio só foi retirado do mercado no final de dezembro, quando o resultado da avaliação saiu no Diário Oficial do Estado.
Quem tinha urgência em saber a qualidade do produto é a médica Rosângela Assunção, de Natal. Em julho de 2002, seu filho, de 17 anos, começou a usar a isotretinoína genérica. "Ele tomava o remédio de marca e nunca teve problema, mas, como estava caro, troquei pelo genérico", conta a mãe. A partir do terceiro mês de uso, o garoto teve tontura e foi levado para o hospital. No caminho, sofreu um derrame. Exames foram feitos e não revelaram a origem do problema. Rosângela procurou a Anvisa no mesmo mês para dizer que desconfiava do remédio.
Quando usou genérico contra hipertensão, A.S. se sentiu mal. Voltou para o de marca e melhorou O laboratório indiano Ranbaxy teve direito a uma contraprova aos testes realizados pela Vigilância.Os exames, feitos por um laboratório independente indicado pela Anvisa, revelaram até o momento que alguns dos lotes analisados estão adequados. Por isso, esses remédios foram liberados na semana passada pela agência.Falta verificar o restante.
O fabricante diz não entender o que aconteceu. "Fazemos uma cópia fiel do remédio de marca", diz Ailton Wiliczinski, diretor da empresa no Brasil.Nos consultórios, também há relatos de problemas em relação aos genéricos. Médicos paulistas já depararam com casos de pacientes que não respondem bem a esses medicamentos. O cardiologista José Ramires, diretor do Instituto do Coração de São Paulo (Incor), viveu essa situação. No ano passado, ele receitou o genérico enalapril, contra a hipertensão, para dez pacientes. Em vários, a pressão arterial aumentou e só foi controlada quando os pacientes recorreram ao remédio de marca. Por causa disso, Ramires desconfia da qualidade de alguns genéricos. "Sou favorável à política de genéricos, mas após esse episódio sinto mais confiança em prescrever remédios originais na minha receita particular", afirma o médico. Ramires receita os genéricos apenas no Incor (os hospitais públicos são obrigados a receitá-los).
Medicamento
Depois de experiência ruim com genérico, Ramires passou a desconfiar da qualidade desses medicamentos. Outro que registrou falhas de eficácia foi o médico Fadlo Fraige Filho, diretor da Associação Nacional de Assistência à Diabete. Ele usou o enalapril genérico para tratar diabéticos hipertensos. "Várias vezes não funcionou", conta. "Não receito mais", afirma. O nefrologista Artur Beltrame, presidente do Hospital do Rim, de São Paulo, é menos radical. Já enfrentou complicações com o genérico enalapril, mas continua receitando essa categoria de drogas.
Porém, toma o cuidado de optar por produtos de laboratórios conhecidos. "Estão surgindo várias empresas e é preciso ficar atento", recomenda. Ele tem razão. No início do programa, 23 empresas abasteciam o mercado brasileiro. Hoje já são 37. O administrador A.S., 43 anos, é hipertenso e foi uma das vítimas do genérico enalapril. Quando usava o remédio de marca, manteve a pressão sob controle durante três anos. Como o produto estava caro, resolveu trocá-lo pelo genérico. "No terceiro mês, comecei a me sentir mal e minha pressão ficou alterada. Tomava o remédio, mas não dava resultado", lembra-se. A.S. voltou a usar o de marca e melhorou.
O empresário Ari Bergami, 68 anos, também passou por um susto depois de comprar um genérico broncodilatador para tratar a bronquite de sua mulher, Terezinha, 70 anos, há cerca de três meses. "Ela quase desmaiou", conta. Quando tomou o original, Terezinha não sentiu mais nada. Esses casos reforçam a teoria de médicos como o oncologista Antônio Buzaid, do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo. O médico acredita que são necessários mais estudos para mostrar que os genéricos são seguros. "Por isso, não adotamos esses remédios no hospital", afirma.
Em tese, os problemas com os genéricos não deveriam ocorrer. Conforme determina a lei que regulamenta a comercialização desses remédios no Brasil, antes de chegarem ao mercado os produtos devem passar por dois testes para que seja verificado se possuem eficácia igual à do medicamento de marca. É feito o teste de biodisponibilidade, no qual é averiguado se a droga está sendo metabolizada no corpo de voluntários. Os pesquisadores analisam se o remédio entra nos vasos sanguíneos e atinge o estômago, por exemplo. Depois, o genérico passa pelo teste de bioequivalência, também feito em voluntários. Nesse caso, é analisado se a substância ativa do genérico é liberada na mesma velocidade e quantidade que o de marca.
Bergami viu a esposa quase desmaiar após tomar genérico contra bronquite
Na opinião de especialistas ouvidos por ISTOÉ, as falhas que vêm sendo registradas podem ser resultantes de brechas na lei dos genéricos. De acordo com eles, são vários os pontos frágeis da regulamentação. Um dos principais diz respeito aos genéricos importados.
Os especialistas não vêem com bons olhos as facilidades concedidas aos laboratórios estrangeiros para introduzirem os medicamentos aqui. As empresas podem fazer o teste de bioequivalência e de biodisponibilidade nos seus países. "Os exames deveriam ser feitos no Brasil, em laboratórios credenciados pela Anvisa", diz o toxicologista Anthony Wong, coordenador do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo (HC/SP).
A Anvisa garante que os laboratórios estrangeiros são fiscalizados e os testes só são aceitos se estiverem bem feitos.Muitos médicos não aceitam a explicação e defendem sua posição. "A lei permitiu que laboratórios desconhecidos de países como Paquistão e Índia exportassem para cá", informa Wong. O professor de clínica médica Antônio Carlos Costa Lopes, da Universidade Federal de São Paulo, também desconfia da procedência desses produtos. "Não consigo acreditar na qualidade de um remédio feito num país menos desenvolvido que o nosso. Não receito os genéricos estrangeiros", garante. O médico Fadlo Fraige é mais enfático e questiona: "Você compraria um carro
feito nesses países?"
De acordo com a Anvisa, essa facilidade aos laboratórios estrangeiros foi concedida para ampliar o mercado de genéricos. "Mas tudo foi feito sem prejudicar a eficácia dos produtos", garante Vera Valente, gerente-geral de medicamentos genéricos da Agência. O órgão informa que são enviadas equipes para fiscalizar os laboratórios onde são feitos os testes. Na opinião de Eloan Pinheiro, diretora de Farmanguinhos até a semana passada, muitos centros desses países são tão bons quanto os daqui. "O problema é que às vezes existe preconceito do médico contra os genéricos e também falta de informação. Os especialistas são seduzidos pelo marketing da indústria farmacêutica", critica.
Outra queixa dos médicos é com relação ao fato de os testes de bioequivalência serem feitos apenas nos primeiros lotes do medicamento a ser comercializado. De acordo com os especialistas, o processo pode dar margem à falta de controle de qualidade do restante da produção. A Anvisa, no entanto, assegura que os laboratórios são fiscalizados anualmente. "Mas a fiscalização precisa ser contínua e inesperada. Aqui, o processo costuma ser anual, e geralmente o laboratório sabe quando vai acontecer", afirma o farmacêutico Wilson Follador,da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar. Segundo ele, o Brasil deveria seguir o exemplo dos Estados Unidos. "Lá, a fiscalização é inesperada e frequente", conta.
Há mais críticas. Os especialistas reclamam do fato de alguns laboratórios produtores de genéricos terem o direito de realizar testes de bioequivalência em seus produtos ou nos de terceiros. "É a mesma coisa que a raposa vigiando o galinheiro", compara Wong. A Anvisa não vê problema na questão. "É permitido, desde que os laboratórios estejam qualificados para o serviço", diz Gonzalo Vecina, diretor da agência.
Na avaliação de médicos ouvidos por ISTOÉ, o motivo para a existência dessas brechas é político. O programa dos genéricos foi uma das bandeiras da campanha do ex-ministro da Saúde José Serra à Presidência da República. Por isso, segundo os especialistas, o processo foi montado de forma a permitir a chegada rápida desses remédios ao mercado. "O governo usou essa estratégia para ganhar força política. A política de genéricos é boa. O problema é a forma como foi implantada", afirma o cardiologista Ramires. Serra não quis comentar as afirmações.
Um dos médicos garante que ouviu do próprio diretor da Anvisa, Vecina, a concordância de que havia falhas na lei. Mas segundo Vecina teria afirmado na ocasião, não era possível fazer nada naquele momento, pois o ex-ministro Serra queria ser presidente. Vecina nega a ocorrência dessa conversa. Apesar de toda confusão, há médicos que nunca tiveram problemas com genéricos e se sentem seguros em prescrevê-los. Até porque é bom deixar claro que, para ser comprovado qualquer tipo de suspeita, é preciso a realização de testes clínicos rigorosos. "Para saber se um remédio está funcionando é necessário levar em conta aspectos como interação com os alimentos e outras drogas, por exemplo", explica o clínico Antônio Lopes.
O infectologista Caio Rosenthal, de São Paulo, garante que tem segurança em relação aos genéricos. "Meus pacientes nunca reclamaram e me sinto seguro sobre a eficácia", diz. A mesma opinião tem o cardiologista carioca Aloísio Tibiriçá Miranda, presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro. "Os genéricos passam por testes e suponho que a vigilância seja constante. Confio nisso", afirma. O novo ministro da Saúde, Humberto Costa, defende que a lei deve ser aperfeiçoada, mas acredita que, no geral, ela é eficiente.
"Neste ano, vamos investir no aprimoramento da qualidade dos laboratórios nacionais e, se necessário, tornar as regras mais rigorosas", afirma. Com certeza, não faltará apoio. "A lei de genéricos precisa mesmo ser revista", defende Antônio Carlos Zanini, coordenador do Sistema de Informações de Medicamentos do HC/SP.
Similares também na mira Timerman teve problemas com antiviral contra a Aids. Os médicos suspeitam ainda da eficácia de alguns similares, drogas parecidas com os remédios de marca, mas não exatamente iguais. Não há uma resolução obrigando que os fabricantes submetam esses produtos a testes de bioequivalência ou de biodisponibilidade, por exemplo. Os remédios passam por testes menos sofisticados, como o que verifica a presença do princípio ativo.
O médico Artur Timerman teve problemas com o similar de nevirapina fabricado pelo laboratório Laob. A droga é usada contra a Aids e distribuída pelo Ministério da Saúde. "A quantidade de vírus HIV do paciente estava controlada e voltou a aumentar", afirma. "Quando receitei o original, a situação se normalizou", lembra. A empresa Laob, de São Paulo, garante que seus produtos têm controle de qualidade e são rigorosamentes fiscalizados pela Anvisa.
FONTE:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/generi ... 020203.htm
Dúvida no ar
Fonte: Revista IstoÉ - 2/2/2003
Médicos relatam falhas na eficácia de remédios genéricos e questionam a lei que regulamenta o setor
Não há dúvida de que oferecer medicamentos mais baratos à população é uma vitória. O programa de distribuição dos remédios genéricos, lançado em 1999, surgiu com o objetivo de tornar disponíveis drogas que agem da mesma forma e apresentam a mesma eficácia de produtos consagrados no mercado (remédios de marca). Com a vantagem de custarem menos principalmente pelo fato de o fabricante não ter investido em estudos para o desenvolvimento do fármaco. Ele copia a fórmula de medicamentos com a patente vencida e usa no rótulo o nome genérico da substância ativa do produto.
Algumas metas desse plano foram atingidas com sucesso. Dados da associação que reúne os laboratórios genéricos, a Pró-Genéricos, mostram que há três anos existiam 13 registros dessas drogas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Hoje, são cerca de 700. O crescimento significa maior oferta de genéricos para males como pneumonia e gastrite. E só em 2002 foram vendidos 73 milhões de unidades desse gênero de remédio.
Mas, apesar do avanço, estão surgindo sinais de que alguns genéricos podem não ser tão eficientes. Há cerca de um mês, a Anvisa suspendeu a venda da isotretinoína genérica fabricada pelo laboratório indiano Ranbaxy. O remédio é usado contra acne grave. A medida foi tomada depois que a Vigilância Sanitária de São Paulo avaliou alguns lotes do medicamento. "A análise mostrou que o produto tinha problemas de dissolução e de absorção no corpo", conta Tamico Oguri, da Vigilância paulista. Essas falhas podem comprometer a eficácia do remédio. No entanto, embora a Vigilância afirme ter feito a investigação no segundo semestre, o remédio só foi retirado do mercado no final de dezembro, quando o resultado da avaliação saiu no Diário Oficial do Estado.
Quem tinha urgência em saber a qualidade do produto é a médica Rosângela Assunção, de Natal. Em julho de 2002, seu filho, de 17 anos, começou a usar a isotretinoína genérica. "Ele tomava o remédio de marca e nunca teve problema, mas, como estava caro, troquei pelo genérico", conta a mãe. A partir do terceiro mês de uso, o garoto teve tontura e foi levado para o hospital. No caminho, sofreu um derrame. Exames foram feitos e não revelaram a origem do problema. Rosângela procurou a Anvisa no mesmo mês para dizer que desconfiava do remédio.
Quando usou genérico contra hipertensão, A.S. se sentiu mal. Voltou para o de marca e melhorou O laboratório indiano Ranbaxy teve direito a uma contraprova aos testes realizados pela Vigilância.Os exames, feitos por um laboratório independente indicado pela Anvisa, revelaram até o momento que alguns dos lotes analisados estão adequados. Por isso, esses remédios foram liberados na semana passada pela agência.Falta verificar o restante.
O fabricante diz não entender o que aconteceu. "Fazemos uma cópia fiel do remédio de marca", diz Ailton Wiliczinski, diretor da empresa no Brasil.Nos consultórios, também há relatos de problemas em relação aos genéricos. Médicos paulistas já depararam com casos de pacientes que não respondem bem a esses medicamentos. O cardiologista José Ramires, diretor do Instituto do Coração de São Paulo (Incor), viveu essa situação. No ano passado, ele receitou o genérico enalapril, contra a hipertensão, para dez pacientes. Em vários, a pressão arterial aumentou e só foi controlada quando os pacientes recorreram ao remédio de marca. Por causa disso, Ramires desconfia da qualidade de alguns genéricos. "Sou favorável à política de genéricos, mas após esse episódio sinto mais confiança em prescrever remédios originais na minha receita particular", afirma o médico. Ramires receita os genéricos apenas no Incor (os hospitais públicos são obrigados a receitá-los).
Medicamento
Depois de experiência ruim com genérico, Ramires passou a desconfiar da qualidade desses medicamentos. Outro que registrou falhas de eficácia foi o médico Fadlo Fraige Filho, diretor da Associação Nacional de Assistência à Diabete. Ele usou o enalapril genérico para tratar diabéticos hipertensos. "Várias vezes não funcionou", conta. "Não receito mais", afirma. O nefrologista Artur Beltrame, presidente do Hospital do Rim, de São Paulo, é menos radical. Já enfrentou complicações com o genérico enalapril, mas continua receitando essa categoria de drogas.
Porém, toma o cuidado de optar por produtos de laboratórios conhecidos. "Estão surgindo várias empresas e é preciso ficar atento", recomenda. Ele tem razão. No início do programa, 23 empresas abasteciam o mercado brasileiro. Hoje já são 37. O administrador A.S., 43 anos, é hipertenso e foi uma das vítimas do genérico enalapril. Quando usava o remédio de marca, manteve a pressão sob controle durante três anos. Como o produto estava caro, resolveu trocá-lo pelo genérico. "No terceiro mês, comecei a me sentir mal e minha pressão ficou alterada. Tomava o remédio, mas não dava resultado", lembra-se. A.S. voltou a usar o de marca e melhorou.
O empresário Ari Bergami, 68 anos, também passou por um susto depois de comprar um genérico broncodilatador para tratar a bronquite de sua mulher, Terezinha, 70 anos, há cerca de três meses. "Ela quase desmaiou", conta. Quando tomou o original, Terezinha não sentiu mais nada. Esses casos reforçam a teoria de médicos como o oncologista Antônio Buzaid, do Hospital Sírio-Libanês, de São Paulo. O médico acredita que são necessários mais estudos para mostrar que os genéricos são seguros. "Por isso, não adotamos esses remédios no hospital", afirma.
Em tese, os problemas com os genéricos não deveriam ocorrer. Conforme determina a lei que regulamenta a comercialização desses remédios no Brasil, antes de chegarem ao mercado os produtos devem passar por dois testes para que seja verificado se possuem eficácia igual à do medicamento de marca. É feito o teste de biodisponibilidade, no qual é averiguado se a droga está sendo metabolizada no corpo de voluntários. Os pesquisadores analisam se o remédio entra nos vasos sanguíneos e atinge o estômago, por exemplo. Depois, o genérico passa pelo teste de bioequivalência, também feito em voluntários. Nesse caso, é analisado se a substância ativa do genérico é liberada na mesma velocidade e quantidade que o de marca.
Bergami viu a esposa quase desmaiar após tomar genérico contra bronquite
Na opinião de especialistas ouvidos por ISTOÉ, as falhas que vêm sendo registradas podem ser resultantes de brechas na lei dos genéricos. De acordo com eles, são vários os pontos frágeis da regulamentação. Um dos principais diz respeito aos genéricos importados.
Os especialistas não vêem com bons olhos as facilidades concedidas aos laboratórios estrangeiros para introduzirem os medicamentos aqui. As empresas podem fazer o teste de bioequivalência e de biodisponibilidade nos seus países. "Os exames deveriam ser feitos no Brasil, em laboratórios credenciados pela Anvisa", diz o toxicologista Anthony Wong, coordenador do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo (HC/SP).
A Anvisa garante que os laboratórios estrangeiros são fiscalizados e os testes só são aceitos se estiverem bem feitos.Muitos médicos não aceitam a explicação e defendem sua posição. "A lei permitiu que laboratórios desconhecidos de países como Paquistão e Índia exportassem para cá", informa Wong. O professor de clínica médica Antônio Carlos Costa Lopes, da Universidade Federal de São Paulo, também desconfia da procedência desses produtos. "Não consigo acreditar na qualidade de um remédio feito num país menos desenvolvido que o nosso. Não receito os genéricos estrangeiros", garante. O médico Fadlo Fraige é mais enfático e questiona: "Você compraria um carro
feito nesses países?"
De acordo com a Anvisa, essa facilidade aos laboratórios estrangeiros foi concedida para ampliar o mercado de genéricos. "Mas tudo foi feito sem prejudicar a eficácia dos produtos", garante Vera Valente, gerente-geral de medicamentos genéricos da Agência. O órgão informa que são enviadas equipes para fiscalizar os laboratórios onde são feitos os testes. Na opinião de Eloan Pinheiro, diretora de Farmanguinhos até a semana passada, muitos centros desses países são tão bons quanto os daqui. "O problema é que às vezes existe preconceito do médico contra os genéricos e também falta de informação. Os especialistas são seduzidos pelo marketing da indústria farmacêutica", critica.
Outra queixa dos médicos é com relação ao fato de os testes de bioequivalência serem feitos apenas nos primeiros lotes do medicamento a ser comercializado. De acordo com os especialistas, o processo pode dar margem à falta de controle de qualidade do restante da produção. A Anvisa, no entanto, assegura que os laboratórios são fiscalizados anualmente. "Mas a fiscalização precisa ser contínua e inesperada. Aqui, o processo costuma ser anual, e geralmente o laboratório sabe quando vai acontecer", afirma o farmacêutico Wilson Follador,da Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar. Segundo ele, o Brasil deveria seguir o exemplo dos Estados Unidos. "Lá, a fiscalização é inesperada e frequente", conta.
Há mais críticas. Os especialistas reclamam do fato de alguns laboratórios produtores de genéricos terem o direito de realizar testes de bioequivalência em seus produtos ou nos de terceiros. "É a mesma coisa que a raposa vigiando o galinheiro", compara Wong. A Anvisa não vê problema na questão. "É permitido, desde que os laboratórios estejam qualificados para o serviço", diz Gonzalo Vecina, diretor da agência.
Na avaliação de médicos ouvidos por ISTOÉ, o motivo para a existência dessas brechas é político. O programa dos genéricos foi uma das bandeiras da campanha do ex-ministro da Saúde José Serra à Presidência da República. Por isso, segundo os especialistas, o processo foi montado de forma a permitir a chegada rápida desses remédios ao mercado. "O governo usou essa estratégia para ganhar força política. A política de genéricos é boa. O problema é a forma como foi implantada", afirma o cardiologista Ramires. Serra não quis comentar as afirmações.
Um dos médicos garante que ouviu do próprio diretor da Anvisa, Vecina, a concordância de que havia falhas na lei. Mas segundo Vecina teria afirmado na ocasião, não era possível fazer nada naquele momento, pois o ex-ministro Serra queria ser presidente. Vecina nega a ocorrência dessa conversa. Apesar de toda confusão, há médicos que nunca tiveram problemas com genéricos e se sentem seguros em prescrevê-los. Até porque é bom deixar claro que, para ser comprovado qualquer tipo de suspeita, é preciso a realização de testes clínicos rigorosos. "Para saber se um remédio está funcionando é necessário levar em conta aspectos como interação com os alimentos e outras drogas, por exemplo", explica o clínico Antônio Lopes.
O infectologista Caio Rosenthal, de São Paulo, garante que tem segurança em relação aos genéricos. "Meus pacientes nunca reclamaram e me sinto seguro sobre a eficácia", diz. A mesma opinião tem o cardiologista carioca Aloísio Tibiriçá Miranda, presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro. "Os genéricos passam por testes e suponho que a vigilância seja constante. Confio nisso", afirma. O novo ministro da Saúde, Humberto Costa, defende que a lei deve ser aperfeiçoada, mas acredita que, no geral, ela é eficiente.
"Neste ano, vamos investir no aprimoramento da qualidade dos laboratórios nacionais e, se necessário, tornar as regras mais rigorosas", afirma. Com certeza, não faltará apoio. "A lei de genéricos precisa mesmo ser revista", defende Antônio Carlos Zanini, coordenador do Sistema de Informações de Medicamentos do HC/SP.
Similares também na mira Timerman teve problemas com antiviral contra a Aids. Os médicos suspeitam ainda da eficácia de alguns similares, drogas parecidas com os remédios de marca, mas não exatamente iguais. Não há uma resolução obrigando que os fabricantes submetam esses produtos a testes de bioequivalência ou de biodisponibilidade, por exemplo. Os remédios passam por testes menos sofisticados, como o que verifica a presença do princípio ativo.
O médico Artur Timerman teve problemas com o similar de nevirapina fabricado pelo laboratório Laob. A droga é usada contra a Aids e distribuída pelo Ministério da Saúde. "A quantidade de vírus HIV do paciente estava controlada e voltou a aumentar", afirma. "Quando receitei o original, a situação se normalizou", lembra. A empresa Laob, de São Paulo, garante que seus produtos têm controle de qualidade e são rigorosamentes fiscalizados pela Anvisa.
secreto
81Tomo finasterida desde 1998 - comecei a tomar com 22 anos.
Efeitos ótimos até ano passado - sempre tomei genéricos ou manipulados.
Tinha um grau 3/4 e consegui reverter para um grau 1.
Comecei a perceber que a finasterida não vinha mais fazendo efeitos - venho percebendo certas falhas.
Se a culpa é dos genéricos não sei - mas comecei a tomar propecia há uma semana. Vou fazer um teste - pelo menos 1 ano para comparações.
Efeitos ótimos até ano passado - sempre tomei genéricos ou manipulados.
Tinha um grau 3/4 e consegui reverter para um grau 1.
Comecei a perceber que a finasterida não vinha mais fazendo efeitos - venho percebendo certas falhas.
Se a culpa é dos genéricos não sei - mas comecei a tomar propecia há uma semana. Vou fazer um teste - pelo menos 1 ano para comparações.
Freddy
82Reverteu de grau 3 para grau 1? Isso é um ótimo resultado!secreto escreveu:Tomo finasterida desde 1998 - comecei a tomar com 22 anos.
Efeitos ótimos até ano passado - sempre tomei genéricos ou manipulados.
Tinha um grau 3/4 e consegui reverter para um grau 1.
Comecei a perceber que a finasterida não vinha mais fazendo efeitos - venho percebendo certas falhas.
Se a culpa é dos genéricos não sei - mas comecei a tomar propecia há uma semana. Vou fazer um teste - pelo menos 1 ano para comparações.
Eu tenho minhas dúvidas se o genérico fez mesmo efeito em mim por isso mudei para o Propecia. Até agora parece que já zerou a queda. Tomara que eu tenha engrossamento dos fios.

Headbanger
83Temos a vantagem de a FINASTERIDA ser um ''ramo'' muito concorrido. Se fosse monopolizado aí sim eu estaria muito preocupado.Freddy escreveu:Reverteu de grau 3 para grau 1? Isso é um ótimo resultado!secreto escreveu:Tomo finasterida desde 1998 - comecei a tomar com 22 anos.
Efeitos ótimos até ano passado - sempre tomei genéricos ou manipulados.
Tinha um grau 3/4 e consegui reverter para um grau 1.
Comecei a perceber que a finasterida não vinha mais fazendo efeitos - venho percebendo certas falhas.
Se a culpa é dos genéricos não sei - mas comecei a tomar propecia há uma semana. Vou fazer um teste - pelo menos 1 ano para comparações.
Eu tenho minhas dúvidas se o genérico fez mesmo efeito em mim por isso mudei para o Propecia. Até agora parece que já zerou a queda. Tomara que eu tenha engrossamento dos fios.
propecia
yuri
84E ai Rodrigo,rodrigodlemos escreveu:Entao, eu ja usei de varias marcas mas acabei ficando com a da EMS.
Ela acaba essa semana, e vou comprar Propecia, mas antes de começar com Propecia vou fazer o exame de DHT pra ver o nivel dele no sangue e dps de um mes de Propecia eu faço novamente.
Dai vamos ver o resultado e eu posto aqui.
Valeu!
Vc fez o exame de DHT e se não fez achou que melhorou com Propecia?
Yuri
Re:
leandrof
85Freddy escreveu:PROPECIA VALE CADA CENTAVO!
Estou falando sério. Vocês vão achar pouco tempo. Menos de 1 mês de uso.
Mas a dupla Propecia + Centrum ZEROU minha queda.
Sabe o que é pentear o cabelo e não ver 1 fio no pente?
Sabe o que é estudar tranquilão sem ver fio no livro?
Sabe o que é tomar banho e se cair 5 fios é muito?
É o que está acontecendo comigo! Eu estou prevendo que daqui a 6 mêses terei um ótimo engrossamento!
E ainda os fios pequenos de 1cm que não cresciam estão crescendo! Pode ser coincidência de ter melhorado a saúde do couro! Mais estou sentindo as melhoras vão vir!
Quando chegar o Neosil então eu ficarei cabeludo!
Podem escrever... minha próxima foto será cabeludo com cabelo no ombro cheio. :lol:
A única coisa que vai me atrapalhar de não recuperar 100% vai ser: EU NÃO COMECEI PROPECIA AOS 17 ANOS. Ahh se pudesse voltar no tempo...
E entã, Freddy, passados mais de 1 ano, qual é a tua impressão com relação ao Propécia ?
Re: Propecia x Finasterida Genérica
larryDavid
86Desenterrou o topico 

Finasterida (Generis) 1 mg/dia
Finasterida iniciada em 3 de Março de 2009
Finasterida iniciada em 3 de Março de 2009
Re: Re:
Headbanger
87E você leandro? Essa sua foto do avatar é bem antiga hein? Como vc está hoje?leandrof escreveu:E entã, Freddy, passados mais de 1 ano, qual é a tua impressão com relação ao Propécia ?
Finasterida 1 mg/dia
Cetoconazol 2 vezes/semana
Piroctone Olamine 2 vezes/semana
Levedura de Cerveja
Chá Verde
Cetoconazol 2 vezes/semana
Piroctone Olamine 2 vezes/semana
Levedura de Cerveja
Chá Verde
Re: Re:
leandrof
88Embora sendo praticamente um veterano, fiz o que todo novato sensato devia fazer antes de lançar uma questão: PROCURAR SE NÃO FOI DISCUTIDA NO FORUM.larryDavid escreveu:Desenterrou o topico
Nessa busca, muita informação muito boa a gente encontra. Mas, confesso, muito tempo é perdido lendo mensagens que nada tem a ver com o tópico e, muitas vezes, mensagens que não agregam nada à discussão. ISSO DEVE SER EVITADO!! :oops: Vale o ditado: QUANDO FALARES, CUIDE PARA QUE TUAS PALAVRAS SEJAM MELHORES QUE O SILÊNCIO.
Claro que sei q estou fazendo quase o mesmo agora, mas espero que ao menos sirva de reflexão à galera q tenha um mínimo de bom senso!!
Headbanger, embora sirva as mesmas palavras acima, ao menos è amenizado pelo fato de isso poder trazer alguma discussão sobre calvície. Embora não poluiria a discussão sobre o Propecia (intenção desse tópico) se tivesse me perguntado via MP.Headbanger escreveu:
E você leandro? Essa sua foto do avatar é bem antiga hein? Como vc está hoje?
Como já me desviei do assunto, vamos lá!
Essa foto é de 11 meses atrás e comparei com outras q tirei mês passado, e vejo que a situação não mudou significativamente (lembre-se q já tenho poucos cabelos, e desses, boa parte já é implantado. Assim, não deve mudar muita coisa em períodos curtos.)
Espero que a foto mude bastante desde aqui até os outros 11 meses. É q dentro de 1 mes, devo fazer o 2º implante! hehe
Daí eu mudarei o avatar!!! 8)
Desculpe pela sinceridade dessa mensagem, sei q é uma medida antipática, porém necessária!!
Abraços
Re: Propecia x Finasterida Genérica
larryDavid
89leandrof
para alem da calvicie a idade tambem te pegou cara, fica alimentando discussoes pra que? Eu nao vou entrar no seu joguinho de insulto nao, apenas acho que se voce fosse mais inteligente nao criticava a minha mensagem de 1 linha estar ocupando lugar no topico e nem respondia de forte raivosa num texto de varias linhas :lol: tenha calma, cuidado com os niveis de colesterol ;)
para alem da calvicie a idade tambem te pegou cara, fica alimentando discussoes pra que? Eu nao vou entrar no seu joguinho de insulto nao, apenas acho que se voce fosse mais inteligente nao criticava a minha mensagem de 1 linha estar ocupando lugar no topico e nem respondia de forte raivosa num texto de varias linhas :lol: tenha calma, cuidado com os niveis de colesterol ;)
Finasterida (Generis) 1 mg/dia
Finasterida iniciada em 3 de Março de 2009
Finasterida iniciada em 3 de Março de 2009
Re: Re:
Headbanger
90Que antipática cara, foi é verdadeira, mas o larry só quis descontrair um pouco, careca já vive muito tenso, então deixa o garoto.leandrof escreveu:Desculpe pela sinceridade dessa mensagem, sei q é uma medida antipática, porém necessária!!
Abraços

Quis saber pois seu caso é semelhante ao meu (entradas violentas). É bom saber que a situação está estável, que a luta continue.
Valeu e abraços.
Vamos esperar o freddy dar seu parecer.
Finasterida 1 mg/dia
Cetoconazol 2 vezes/semana
Piroctone Olamine 2 vezes/semana
Levedura de Cerveja
Chá Verde
Cetoconazol 2 vezes/semana
Piroctone Olamine 2 vezes/semana
Levedura de Cerveja
Chá Verde
Re: Propecia x Finasterida Genérica
larryDavid
91É mesmo! Careca padece e vem no forum de carecas e ainda ha discussao! :lol:
Finasterida (Generis) 1 mg/dia
Finasterida iniciada em 3 de Março de 2009
Finasterida iniciada em 3 de Março de 2009
Re: Propecia x Finasterida Genérica
Obama
92Desenterrando o tópico de novo, hehe.
Alguém sabe qual o motivo da falta do propécia??
Alguém sabe qual o motivo da falta do propécia??
Re: Propecia x Finasterida Genérica
rogerio_cardoso
93Freddy vc continua achando que a Propecia é melhor que as Finas Genéricas? Ou vc prefere a Duta acima de todas?
Abraço!
Abraço!
Re: Propecia x Finasterida Genérica
Tó-Zé Tuga
95Não acredito que o Propécia seja melhor que genéricos (pelos menos que os bons genéricos). Possivelmente a questão é que o pessoal usa a fina de 5mg e ao partir em pedaços a eficácia fica um pouco reduzida na altura da absorção pois já vai sem uma parte do revestimento.
Ou então a questão é outra, aquela que eu acho que pode acontecer, ou seja, os comprimidos de 5mg podem não ter o activo distribuido simétricamente pelo comprimido e então ao partir pode haver pedaços que contenham pouco activo.
Ou então a questão é outra, aquela que eu acho que pode acontecer, ou seja, os comprimidos de 5mg podem não ter o activo distribuido simétricamente pelo comprimido e então ao partir pode haver pedaços que contenham pouco activo.
Re: Propecia x Finasterida Genérica
FERNANDO RS
97Eu tomo fina da EMS há 4 anos e 8 meses e posso categoricamente afirmar aos senhores que não me ajudou em nadaaaaaa ok. Diante disso só posso ter uma certeza, ou meu caso não é AAG ou a fina genérica é um lixo, porque eu afirmo isso... porque em 2007 tomei 90 comprimidos do PROPECIA e nas duas primeiras semanas meu deu um super sheding (inclusive na região da nuca), só parei de tomar em função do preço, mas estou pensando seriamente em voltar para o propecia, cansei e estou de saco cheio de tomar "farinha com água". E digo mais, prá mim os médicos podem falar que genérica é igual ao propecia, isso e aquilo mais, mas ninguém me tira a idéia de que PROPECIA é outro papo e ponto final.
DUTASTERIDA ( diariamente)
SHAMPOO CETO (dia sim dia não)
SHAMPOO CETO (dia sim dia não)
Re: Propecia x Finasterida Genérica
careca de franja
98A nuca ficou rala??
Pode ser dupa,Ou outro problema,Junto com a aag...
Se for de sampa,tente ir ao dr peruzzo...
Pode ser dupa,Ou outro problema,Junto com a aag...
Se for de sampa,tente ir ao dr peruzzo...
Medley genérica 1mg
rogaine Foam dia
kirkland noite
cetoconazol genérico 3 vezes na semana.
Giga Sessão com O Dr Peruzzo.
rogaine Foam dia
kirkland noite
cetoconazol genérico 3 vezes na semana.
Giga Sessão com O Dr Peruzzo.
Re: Propecia x Finasterida Genérica
Tó-Zé Tuga
99Sei la :roll: Eu até sou grande defensor da prescrição de genéricos, pois parto do principio que eles têm a mesma qualidade dos de marca. Relativamente à finasterida parto do mesmo principio, mas a minha experiencia não sei se será assim tão convincente para acreditar nessa qualidade. O que eu quero dizer é que pode existir genéricos melhores que outros. E a questão do tamanho dos de 5mg também terá, certamente, influência...e grande!
A primeira finasterida que usei chamava-se Finast (acho que era este o nome). Usei-a durante 3 meses e gostei bastante via já alguns bons resultados. No entanto, como esta marca era comprada através de um contacto da net que entretanto desapareceu, acabei por me virar para o Impruve. Diferenças: o meu cabelo não continuou com as melhoras que já sentia...e tem perdido alguma densidade. Há pessoal que acha que o tamanho do comprimido não tem nada a ver, mas sou muito relutante quanto a isso. A Finast era um comprimido pequenino que eu até tinha dificuldade em cortar em 4 partes. Este facto revelava que as 5mg estavam bastante concentradas. O Impruve, por seu lado, é um comprimido maior, o que até facilita a divisão. Mas acho estranho que um comprimido maior consiga ter "espalhado" uniformemente as 5mg.
Sou sincero. Já falamos sobre isto, mas acho preferivel um comprimido de finasterida (5mg) que seja pequenino, mesmo que mais dificil de partir, pois estou certo que é mais fácil de tomar pelo menos a tal 1mg diária. Os grandes pode haver dias que a porção partida não tenha nem 0,5mg. E a questão é simples, estes comprimidos são feitos para serem tomados de uma só vez, ou quanto muito dividido em dois, por isso a sua distribuição no corpo do comprimido não necessita de ser rigorosamente uniforme.
Talvez a grande razão para o pessoal achar que o Propécia é mais eficaz é exctamente por ter-mos a certeza que tomamos 1mg todos os dias.
A primeira finasterida que usei chamava-se Finast (acho que era este o nome). Usei-a durante 3 meses e gostei bastante via já alguns bons resultados. No entanto, como esta marca era comprada através de um contacto da net que entretanto desapareceu, acabei por me virar para o Impruve. Diferenças: o meu cabelo não continuou com as melhoras que já sentia...e tem perdido alguma densidade. Há pessoal que acha que o tamanho do comprimido não tem nada a ver, mas sou muito relutante quanto a isso. A Finast era um comprimido pequenino que eu até tinha dificuldade em cortar em 4 partes. Este facto revelava que as 5mg estavam bastante concentradas. O Impruve, por seu lado, é um comprimido maior, o que até facilita a divisão. Mas acho estranho que um comprimido maior consiga ter "espalhado" uniformemente as 5mg.
Sou sincero. Já falamos sobre isto, mas acho preferivel um comprimido de finasterida (5mg) que seja pequenino, mesmo que mais dificil de partir, pois estou certo que é mais fácil de tomar pelo menos a tal 1mg diária. Os grandes pode haver dias que a porção partida não tenha nem 0,5mg. E a questão é simples, estes comprimidos são feitos para serem tomados de uma só vez, ou quanto muito dividido em dois, por isso a sua distribuição no corpo do comprimido não necessita de ser rigorosamente uniforme.
Talvez a grande razão para o pessoal achar que o Propécia é mais eficaz é exctamente por ter-mos a certeza que tomamos 1mg todos os dias.
Re: Propecia x Finasterida Genérica
Fina saves
100Eu comecei com a Medley (5 meses) bons resultados e 0 colaterais negativos, depois passei à Propecia (1 ano) bons resultados e 0 colaterais negativos, agora estou na Generis (1 mês) bons resultados e 0 colaterais negativos.
Quanto ao shedding, continuo tendo-o, durante o banho, todo o santo dia desde que nasci. Johnson’s Baby não perdoa (nem a nuca).
Quanto ao shedding, continuo tendo-o, durante o banho, todo o santo dia desde que nasci. Johnson’s Baby não perdoa (nem a nuca).
> O que é do minoxidil somente o minoxidil mantém.
> 24h após a administração de uma única dose de 1mg de finasterida, o nível sérico de DHT é suprimido em 65%. A supressão permanece estável nas 24h subsequentes à administração.
> 24h após a administração de uma única dose de 1mg de finasterida, o nível sérico de DHT é suprimido em 65%. A supressão permanece estável nas 24h subsequentes à administração.