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Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Jimmy Stewart

2853
Se vc está informado de que ela pode dar alguns colaterais, embora raros...
Se vc está com o fígado normal...
E se vc entende que está se automedicando, que é por sua conta...

Vc decide...
Na prática os dermatos receitam sem nem perguntar muito e sem pedir exames.


Mas era legal vc fazer exame de DHT antes.


FelipeVenancio escreveu:
Jimmy Stewart escreveu:É tratar e esperar...

Mas não espere milagres.
Sim Jimmy ;s

Só que aqui no RJ nao acho Dermatologista..

Acho que vou tomar fina por conta propria .. o que acha ?
Fina oral diária. Duta oral 1x semana. Gel tópico de duta lipossomado .
Minoxidil com ativos
Cetoconazol shampoo dia sim dia não.

http://pics.livejournal.com/sweetphaex/pic/0021hssr

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Jimmy Stewart

2855
Depende de o que vc define por "ter jeito".

Se ter jeito pra vc é recuperar tudo, descer a linha frontal e fechar todas as entradas, eu diria pra vc tirar o cavalinho da chuva, pois duvido que isso ocorra.

Agora se pra vc ter jeito é dar uma leve melhorada e manter assim por uns anos, aí eu te digo que tem boas chances, embora nunca possamos garantir nada 100%.

FelipeVenancio escreveu:Jimmy, você acha que meu caso ainda tem jeito ? só tenho 17 anos, e já to assim.
Fina oral diária. Duta oral 1x semana. Gel tópico de duta lipossomado .
Minoxidil com ativos
Cetoconazol shampoo dia sim dia não.

http://pics.livejournal.com/sweetphaex/pic/0021hssr

Re: Fórmula ideal

adriano

2857
thiagonunes escreveu:THUNDERBIRD, obrigado! Vou entrar em contato com o Dr. Peruzzo, gostaria de marcar uma consulta com o mesmo, o problema é que moro em Curitiba.

Abraço!
Também sou de Ctba, e já fui me consultar com o doc, dá para ir e voltar de avião no mesmo dia, não dá nem 1 hora até lá, se comprar passagem com antecedência consegue até por menos de 100 conto.
"Muitas vezes as pessoas não querem ouvir a verdade porque não querem ver suas ilusões destruídas."
- Nietzsche -

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

FelipeVenancio

2858
Jimmy Stewart escreveu:Depende de o que vc define por "ter jeito".

Se ter jeito pra vc é recuperar tudo, descer a linha frontal e fechar todas as entradas, eu diria pra vc tirar o cavalinho da chuva, pois duvido que isso ocorra.

Agora se pra vc ter jeito é dar uma leve melhorada e manter assim por uns anos, aí eu te digo que tem boas chances, embora nunca possamos garantir nada 100%.

FelipeVenancio escreveu:Jimmy, você acha que meu caso ainda tem jeito ? só tenho 17 anos, e já to assim.
__
Entendi, mas voce acha que meu caso é aqueles de ficar carequinha mesmo
sem nenhum fio na cabeça ?
meu pai é assim !

Eu acho que estou me conformando, daki a 2 anos vou pro quartel e vou ter que raspar tudo mesmo ;//
o foda é que minha cabeça nao fica muito boa raspada nao,
tenho cabeça e testa grande ;//
osso véi

Nao vou conseguir mais nenhuma mulher ;s
tenho que começar a namorar logo véi rs

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Jimmy Stewart

2859
Carequeinha sem nenhum fios, mesmo tratando, acho difícil vc ficar.

Não tem estudos a longo praso sofre a eficiência da finasterida. O máximo que sei é relatos de um médico renomado, diznedo que alguns de seus pacientes ficam 4 ou 5 anos sem ter nova perda capilar, e que alguns outros chegam a 12 anos de tratamento e ainda sem terem tido nova perda capilar.

Se vc manter por uns 5 anos, talvez saia um novo tratamento, pois tem alguns em pesquisa, e um deles ao meu ver é promissor em pelo menos manter o cabelo.
Fina oral diária. Duta oral 1x semana. Gel tópico de duta lipossomado .
Minoxidil com ativos
Cetoconazol shampoo dia sim dia não.

http://pics.livejournal.com/sweetphaex/pic/0021hssr

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Flávio_T

2860
Boa noite, pessoal

Acompanho o fórum desde o ano passado, mas somente agora resolvi postar pois estou desesperado e preciso de opinião de vocês.

Por volta de julho do ano passado comecei a utilizar minoxidil e shampoo de cetoconazol, já que havia notado pequenas entradas surgindo no meu cabelo. 6 meses depois, resolvi parar com minoxidil pois não estava notando melhora alguma. Desde então, nunca tinha visto grandes pioras na situação do meu cabelo e só estava utilizando ceto 3x por semana e pill food. Nessa época, perdia em torno de 15 cabelos por banho e não estava me preocupando muito.

Tentando melhorar a situação e sempre tentando evitar usar finasterida, há cerca de 4 meses iniciei o tratamento com avicis. Fiquei muito contente na época, pois de cerca de 15 fios por banho, passei a perder entre 3 e 8.

O problema aconteceu quando fui indicado a utilizar um corticóide via oral pelo meu otorrino. Segui o tratamento conforme indicado por 8 dias sem nenhum efeito colateral enquanto o utilizava. 2 dias após o término, meus cabelos começaram a despencar, juntamente com inúmeras espinhas e dermatite seborréica pelo corpo todo. De uma média de 5 cabelos por banho, comecei a perder mais de 80 (isso pq chegava um ponto em que desistia de contar). Hoje, aproximadamente 3 meses após o término do tratamento com corticóide, a intensidade da queda não diminuiu. Iniciei finasterida há 1 mês, mas de nada tem adiantado para ao menos diminuir um pouquinho a quantidade de cabelos que se perdem. O que eram apenas entradinhas se tornaram entradas generosas apenas nesses últimos 3 meses. Também noto que uma grande extensão do meu cabelo ao redor das entradas está bem ralo, coisa que não acontecia antes de ter tomado o corticóide.

Estou desesperado e já tentei muita coisa sem sucesso. Já consultei com três dermatologistas aqui em Porto Alegre, mas nenhum deu o mínimo de importância ou uma solução para o meu caso. Pretendo marcar uma consulta com o Dr. Peruzzo, mas se o ritmo da queda não diminuir, não terei muitos fios sobrando até lá. Qualquer idéia que possa ajudar a frear a queda é bem vinda. Abraços!

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Lendan

2861
Opa cara, você é mais um desesperado, eita clima frio do SUL tche!!!!

cara eu to sofrendo a um ano quieto, e achei uma dermatologista que me ajudou nesses ultimos tempos
procura o centro clinico gaucho ai em POA, e marca com a Dr. Paola, ali no centro ela foi a unica que me deu uma "luz alta" pra começar o tratamento!!

Eu consultei ali quando fui visitar um parente ai no sul e não me arrependo, no mais poste fotos que o pessoal em geral é bem disposto a ajudar!
24 anos e a coisa ta ficando séria!!!

Tratamento iniciado em AGO-12
Finasterida 1mg/dia
Shampoo Cetoconazol dia sim, dia não, as vezes esqueço.


Que o sofrimento alimente mais a sua coragem!

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

FelipeVenancio

2862
Jimmy Stewart escreveu:Carequeinha sem nenhum fios, mesmo tratando, acho difícil vc ficar.

Não tem estudos a longo praso sofre a eficiência da finasterida. O máximo que sei é relatos de um médico renomado, diznedo que alguns de seus pacientes ficam 4 ou 5 anos sem ter nova perda capilar, e que alguns outros chegam a 12 anos de tratamento e ainda sem terem tido nova perda capilar.

Se vc manter por uns 5 anos, talvez saia um novo tratamento, pois tem alguns em pesquisa, e um deles ao meu ver é promissor em pelo menos manter o cabelo.
Ok jimmy,
agora teria como voce me explicar como tomar finasterida ?
passo a passo ?
obrigado

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Flávio_T

2864
Valeu, Lendan! Vou tentar marcar com ela ainda essa semana.

Esse clima do sul não ajuda em nada mesmo...

Achei a bula nesse site, Jimmy: http://www.medicinanet.com.br/bula/4215 ... rimido.htm
Não vou postar ela aqui senão acho que fica muito extenso. Pelo que lembro, tomei a cartela de 10 comprimidos com 20mg cada. Se não me engano, foram 7 dias tomando a medicação, sendo que nos primeiros 3 dias eu tomava 2 comprimidos ao dia e, nos 4 dias restantes, 1 comprimido pela noite.

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Flávio_T

2868
Aí vai ela, Jimmy:

Apresentação de Prelone Comprimido
compr. 5 mg: cart. c/ 20 compr. compr. 20 mg: cart. c/ 10 compr.

Prelone Comprimido - Indicações
PRELONE é indicado nas seguintes condições: 1 - Distúrbios Endócrinos: insuficiência adrenocortical primária ou secundária (sendo que corticosteróides naturais como cortisona ou hidrocortisona são de primeira escolha). Análogos sintéticos podem ser utilizados em conjunto com mineralocorticóides, quando necessário (na infância, a suplementação de mineralocorticóides é especialmente importante); hiperplasia adrenal congênita; tireoidite não-supurativa; hipercalcemia associada ao câncer. 2 - Distúrbios Reumáticos: como terapia adjuvante para administração a curto prazo (para reverter paciente em episódio agudo ou exacerbado) em: artrite psoriática, artrite reumatóide, incluindo artrite reumatóide juvenil (em casos particulares serão utilizadas terapias de manutenção de baixas doses); espondilite anquilosante; bursite aguda e subaguda; tenossinovite aguda inespecífica; artrite gotosa aguda; osteoartrite pós-traumática; sinovites osteoartríticas; epicondilites. 3 - Colagenoses: durante exacerbação ou como terapia de manutenção em casos particulares de lúpus eritematoso sistêmico, cardite reumática aguda. 4 - Doenças Dermatológicas: pênfigo; dermatite herpetiforme bolhosa; eritema multiforme grave (Síndrome de Stevens-Johnson); dermatite esfoliativa; micoses fungóides; psoríase grave; dermatite seborréica grave. 5 - Estados Alérgicos: controle de condições alérgicas graves ou incapacitantes refratárias aos meios adequados de tratamentos convencionais; rinite alérgica perene ou sazonal; asma brônquica; dermatite de contato; dermatite atópica; doenças do soro; reações de hipersensibilidade a drogas. 6 - Doenças Oftálmicas: processos inflamatórios e alérgicos agudos e crônicos graves: envolvendo o olho e seus anexos como úlceras marginais alérgicas da córnea; herpes zoster oftálmico; inflamação do segmento anterior; coroidite e uveíte posterior difusa; oftalmia simpática; conjuntivite alérgica; ceratite; coriorretinite; neurite óptica; irites e iridociclites. 7 - Doenças Respiratórias: sarcoidose sintomática; Síndrome de Löefler nãotratável por outros meios; beriliose; tuberculose pulmonar fulminante ou disseminada quando usado concomitantemente à quimioterapia antituberculose apropriada; pneumonite por aspiração. 8 - Distúrbios Hematológicos: Púrpura trombocitopênica idiopática em adultos; trombocitopenia secundária em adultos; anemia hemolítica adquirida (auto-imune); eritroblastopenia (anemia eritrocítica); anemia hipoplásica congênita (eritróide). 9 - Doenças Neoplásicas: para o tratamento paliativo de leucemia e linfomas em adultos; leucemia aguda infantil. 10 - Estados Edematosos: para indução de diurese ou remissão da proteinúria na síndrome nefrótica idiopática ou devida ao lúpus eritematoso, sem uremia. 11 - Doenças Gastrintestinais: manutenção do paciente após um período crítico da doença em colite ulcerativa e enterite regional. 12 - Doenças Neurológicas: exacerbações agudas da esclerose múltipla. 13 - Outros: meningite tuberculosa com bloqueio subaracnóide ou bloqueio iminente, quando utilizado concomitantemente a quimioterápicos antituberculosos apropriados. Triquinose com envolvimento neurológico ou do miocárdio. Em adição às indicações citadas, PRELONE é indicado também para dermatomiosite sistêmica (polimiosite).

Contra-indicações de Prelone Comprimido
Infecções fúngicas sistêmicas; hipersensibilidade à prednisolona e a qualquer outro componente da fórmula.

Advertências
Em pacientes sob terapia com corticosteróides submetidos a situações incomuns de estresse (trauma, cirurgia, etc.), recomenda-se que a dosagem de corticosteróides seja aumentada rapidamente, antes, durante e após a situação estressante. Os corticosteróides podem mascarar alguns sinais de infecção e novas infecções podem aparecer durante o tratamento. Durante o uso de corticosteróides pode haver diminuição da resistência e dificuldade na localização de infecções. O uso prolongado de corticosteróides pode produzir catarata subcapsular posterior, glaucoma com possível lesão dos nervos ópticos e pode aumentar a ocorrência de infecções secundárias oculares devido a fungos e viroses. Doses médias e elevadas de hidrocortisona e cortisona podem causar elevação da pressão arterial, retenção de sódio e água e aumento da excreção de potássio. Esses efeitos ocorrem menos freqüentemente com os derivados sintéticos, a não ser quando utilizados em altas doses. Pode ser necessária a restrição dietética de sal e a suplementação de potássio. Todos os corticosteróides aumentam a excreção de cálcio. Quando em terapia com corticosteróides, os pacientes não devem ser vacinados contra varíola. Outras imunizações não devem ser feitas em pacientes sob corticoterapia, especialmente em altas doses, devido aos possíveis riscos de complicações neurológicas e a ausência de resposta imune. Crianças e adultos sob terapia imunossupressora são mais sensíveis a infecções do que indivíduos saudáveis. Varicela e sarampo, por exemplo, podem ter um curso mais grave e até fatal em crianças e adultos nãoimunes sob corticoterapia. Em crianças e adultos que não tiveram infecções causadas por esses agentes, deve-se ter o cuidado especial de evitar a exposição aos mesmos. Desconhece-se como a dose, via e duração de administração de corticosteróides podem afetar o risco de desenvolvimento de infecção disseminada. A contribuição da causa da doença e/ou tratamento prévio com corticosteróides a este risco também é desconhecida. Se o paciente for exposto à varicela, pode ser indicada a profilaxia com imunoglobulina específica para varicela. Se o paciente for exposto ao sarampo, pode ser indicada a profilaxia com pool de imunoglobulinas intramuscular. Caso ocorra o desenvolvimento da varicela, devese considerar o tratamento com agentes antivirais. Medicamentos imunossupressores podem ativar focos primários de tuberculose. Os médicos que acompanham pacientes sob imunossupressão devem estar alertas quanto à possibilidade de surgimento de doença ativa, tomando, assim, todos os cuidados para o diagnóstico precoce e tratamento. O uso de prednisolona em tuberculose ativa deve ser restrito a casos de tuberculose fulminante ou disseminada, nas quais o corticosteróide é usado para o controle da doença associado a um regime antituberculoso apropriado. Quando os corticosteróides forem indicados a pacientes com tuberculose latente ou com reatividade à tuberculina é necessária rigorosa observação, pois pode haver reativação da doença. Durante corticoterapia prolongada, estes pacientes devem receber quimioprofilaxia. PRECAUÇÕES: Em casos de insuficiência adrenocortical induzida por prednisolona, podese minimizar o quadro por redução gradual da dosagem. Devido à possibilidade de persistência desse quadro após a interrupção do tratamento por algum tempo, pode ser necessário reiniciar a corticoterapia em situações de estresse. Como a secreção de mineralocorticóide pode estar reduzida, devese administrar concomitantemente sais ou mineralocorticóides. Em pacientes portadores de hipotireoidismo ou com cirrose, existe aumento do efeito do corticosteróide. Pacientes portadores de herpes simples ocular devem utilizar corticosteróides com cautela pois pode haver possível perfuração de córnea. A menor dose possível de corticosteróide deve ser utilizada a fim de se controlar as condições sob tratamento. Quando a redução da dosagem for possível, esta deve ser feita gradualmente. Podem aparecer distúrbios psíquicos quando do uso de corticosteróides, variando desde euforia, insônia, alteração do humor, alteração de personalidade, depressão grave até manifestações de psicose ou instabilidade emocional. Tendências psicóticas preexistentes podem ser agravadas pelos corticosteróides. Em hipoprotrombinemia, o ácido acetilsalicílico deve ser utilizado com cautela quando associado à corticoterapia. Deve haver cuidado na utilização de esteróides em casos de colite ulcerativa não-específica, caso haja possibilidade de perfuração iminente, abscesso ou outras infecções piogênicas; diverticulite; anastomoses de intestino; úlcera péptica ativa ou latente; insuficiência renal; hipertensão; osteoporose e miastenia gravis. O crescimento e desenvolvimento de crianças sob corticoterapia prolongada devem ser observados cuidadosamente. Embora estudos clínicos controlados tenham demonstrado a efetividade dos corticosteróides em aumentar a rapidez da resolução do problema das exacerbações agudas da esclerose múltipla, eles não demonstraram que os corticosteróides afetam o resultado final do histórico natural da doença. Os estudos mostram que doses relativamente maiores de corticosteróides são necessárias para alcançar um efeito significativo. Pressão arterial, peso corporal, dados rotineiros de laboratório, incluindo glicose pós-prandial de 2 horas e potássio sérico, raio-X de tórax e partes superiores devem ser obtidos a intervalos regulares.

Uso na gravidez de Prelone Comprimido
Como estudos adequados de reprodução humana não foram feitos com corticosteróides, o uso de prednisolona na gravidez, lactação ou em mulheres com potencial de engravidar, requer que os possíveis benefícios da droga justifiquem o risco potencial para a mãe, embrião ou feto. Lactação: a prednisolona é excretada no leite materno em baixos níveis (menos de 1% da dose administrada). Medidas de cautela devem ser tomadas quando a prednisolona é administrada a lactantes. Crianças nascidas de mães que receberam corticosteróides durante a gravidez, devem ser cuidadosamente observadas quanto ao surgimento de hipoadrenalismo.

Interações medicamentosas de Prelone Comprimido
Álcool ou drogas antiinflamatórias não-esteroidais: risco de ulceração gastrintestinal ou hemorragia pode ser aumentado quando estas substâncias são utilizadas concomitantemente com glicocorticóides, entretanto o uso concomitante de antiinflamatórios não-esteroidais no tratamento de artrite deve promover benefício terapêutico aditivo e permitir redução de dosagem de glicocorticóide. Anticolinérgicos, especialmente atropina e compostos relacionados: o uso concomitante a longo prazo com glicocorticóides pode aumentar a pressão intra-ocular. Anticoagulantes, derivados cumarínicos ou indandionas, heparina, estreptoquinase ou uroquinase: os efeitos dos derivados cumarínicos ou da indandiona geralmente diminuem (mas podem aumentar em alguns pacientes), quando estes medicamentos são utilizados concomitantemente com glicocorticóides. Ajustes de dose baseados na determinação do tempo de protrombina podem ser necessários durante e após a terapia com glicocorticóide. O potencial de ocorrência de ulceração gastrintestinal ou hemorragia durante terapia com glicocorticóide e os efeitos dos glicocorticóides na integridade vascular, podem apresentar-se aumentados em pacientes que recebem terapia com anticoagulante ou trombolítico. Agentes antidiabéticos, sulfoniluréia ou insulina: os glicocorticóides podem aumentar as concentrações de glicose no sangue. Ajuste de dose de um ou ambos agentes pode ser necessário quando a terapia com glicocorticóide é descontinuada. Agentes antitireoideanos ou hormônios da tireóide: alterações na condição da tireóide do paciente podem ocorrer como um resultado de administração, alteração na dosagem ou descontinuação de hormônios da tireóide ou agentes antitireoideanos, podendo necessitar de ajuste de dosagem de corticosteróide, uma vez que a depuração metabólica de corticosteróides diminui em pacientes com hipotireoidismo e aumenta em pacientes com hipertireoidismo. Os ajustes de dose devem ser baseados em resultados de testes de função da tireóide. Estrogênios ou contraceptivos orais contendo estrogênios: estrogênios podem alterar o metabolismo, levando à diminuição da depuração, aumentando a meia-vida de eliminação e aumentando os efeitos terapêuticos e toxicidade dos glicocorticóides. O ajuste de dose dos glicocorticóides pode ser requerido durante e após o uso concomitante. Glicosídios digitálicos: o uso concomitante de glicocorticóides pode aumentar a possibilidade de arritmias ou toxicidade digitálica associada com hipocalemia. Diuréticos: efeitos de natriuréticos e diuréticos podem diminuir as ações de retenção de sódio e fluidos de corticosteróides e vice-versa. O uso concomitante de diuréticos depletores de potássio com corticosteróides pode resultar em hipocalemia. A monitoração da concentração de potássio sérico e função cardíaca é recomendada. Efeito de diuréticos no potássio excessivo e/ou corticosteróide nas concentrações de potássio sérico pode ser diminuído durante uso concomitante. A monitoração das concentrações de potássio sérico é recomendada. Isoniazida: glicocorticóides, especialmente prednisolona, podem aumentar o metabolismo hepático e/ou excreção de isoniazida, levando à diminuição das concentrações plasmáticas e eficácia da isoniazida, especialmente em pacientes que sofrem acetilação rápida. O ajuste de dose de isoniazida pode ser necessário durante e após o uso concomitante. Somatropina: inibição da resposta ao crescimento à somatrem ou somatropina pode ocorrer com uso terapêutico crônico de doses diárias (por m2 de superfície corporal) que excedam 2,5 – 3,75 mg de prednisolona oral ou 1,25 - 1,88 mg de prednisolona parenteral. É recomendado que estas doses não sejam excedidas durante a terapia com somatrem ou somatropina. Se doses maiores forem necessárias, a administração de somatrem ou somatropina deve ser postergada. Barbituratos e drogas indutoras enzimáticas: drogas que induzem a atividade das enzimas metabólicas hepáticas da fração microssomal podem aumentar o metabolismo da prednisolona, requerendo, em terapias concomitantes, o aumento da dosagem de prednisolona.

Reações adversas / Efeitos colaterais de Prelone Comprimido
-• Neurológicas: convulsões, aumento da pressão intracraniana com papiledema (pseudotumor cerebral), usualmente após tratamento; cefaléia; vertigem. • Musculoesqueléticas: fraqueza muscular, miopatia esteróide, perda de massa muscular, osteoporose, fratura vertebral por compressão, necrose asséptica da cabeça umeral e femoral, fratura patológica de ossos longos. • Gastrintestinais: úlcera péptica com possível perfuração e hemorragia; pancreatite; distensão abdominal; esofagite ulcerativa. • Dermatológicas: retardo da cicatrização; atrofia cutânea (pele fina e frágil); petéquias e equimoses; eritema facial; sudorese aumentada; pode ocorrer supressão a reações de alguns testes cutâneos. • Endócrinas: irregularidades menstruais; desenvolvimento de estado cushingóide; retardo do crescimento em crianças; ausência de resposta secundária adrenocortical e hipofisária, especialmente em situações de estresse, como trauma, cirurgia ou doença. Diminuição da tolerância a carboidratos, manifestação de diabetes mellitus latente; aumento das necessidades de insulina ou hipoglicemiantes orais em diabéticos. • Oftálmicas: catarata subcapsular posterior; aumento da pressão intraocular; glaucoma; exoftalmia. • Hidroeletrolíticas: retenção de sódio; retenção de líquido; insuficiência cardíaca congestiva em pacientes suscetíveis, perda de potássio, alcalose hipocalêmica; hipertensão arterial. • Metabólicas: balanço negativo de nitrogênio devido ao catabolismo protéico.

Prelone Comprimido - Posologia
A dosagem inicial de PRELONE pode variar de 5 a 60 mg por dia, dependendo da doença específica que está sendo tratada. As doses de PRELONE requeridas são variáveis e devem ser individualizadas de acordo com a doença em tratamento e a resposta do paciente. Para bebês e crianças, a dosagem recomendada deve ser controlada pela resposta clínica e não pela adesão estrita ao valor indicado pelos fatores idade e peso corporal. A dosagem deve ser reduzida ou descontinuada gradualmente quando a droga for administrada por mais do que alguns dias. Em situações de menor gravidade, doses mais baixas, geralmente, são suficientes, enquanto que para alguns pacientes, altas doses iniciais podem ser necessárias. A dose inicial deve ser mantida ou ajustada até que a resposta satisfatória seja notada. Depois disso deve-se determinar a dose de manutenção por pequenos decréscimos da dose inicial a intervalos de tempo determinados, até que se alcance a dose mais baixa para se obter uma resposta clínica adequada. Deve-se ter em mente que é necessária uma constante observação em relação à dosagem de PRELONE. Se por um período razoável de tempo não ocorrer resposta clínica satisfatória, o tratamento com PRELONE deve ser interrompido e o paciente transferido para outra terapia apropriada. Incluem-se as situações nas quais pode ser necessário ajuste na dose:mudança no estado clínico secundário por remissão ou exacerbação no processo da doença, a suscetibilidade individual do paciente à droga e o efeito da exposição do paciente a situações estressantes não-diretamente relacionadas à doença em tratamento; se for necessário que o tratamento seja interrompido, é recomendado que a retirada seja gradual e nunca abrupta.

Superdosagem
Não há relatos da ingestão acidental de grandes quantidades de prednisolona em período de tempo curto. O tratamento da superdosagem aguda é por lavagem gástrica imediata ou indução de vômito. O uso prolongado de corticosteróides pode produzir sintomas psíquicos; face de lua cheia; depósitos anormais de gordura; retenção de líquido; aumento do apetite; ganho de peso; hipertricose; acne; estrias; equimoses; sudorese aumentada; pigmentação; pele seca e descamativa; perda de cabelo; aumento da pressão arterial; taquicardia; tromboflebite; resistência diminuída às infecções; balanço negativo de nitrogênio com retardo da cicatrização; cefaléia; fraqueza; distúrbios menstruais; sintomas acentuados da menopausa; neuropatias; distúrbios psíquicos; fraturas; osteoporose; úlcera péptica; tolerância diminuída à glicose; hipocalemia e insuficiência adrenal. Em crianças observou-se hepatomegalia e distensão abdominal. Nos casos de superdosagem crônica em pacientes portadores de doença grave que necessitem de corticoterapia contínua, deve-se reduzir a dose de prednisolona, por um período de tempo, ou deve-se introduzir o tratamento em dias alternados.

Prelone Comprimido - Informações
A prednisolona é um análogo sintético adrenocorticosteróide; é um esteróide sob a forma de álcool livre ou esterificado, com propriedades predominantes dos glicocorticóides. Pode reproduzir alguns efeitos dos glicocorticóides endógenos, mas após a administração de altas doses terapêuticas podem surgir efeitos que necessariamente não se assemelham aos dos hormônios adrenocorticais. A prednisolona pode causar alguns efeitos metabólicos baseados em sua propriedade glicocorticóide: estímulo da gliconeogênese; aumento do depósito de glicogênio no fígado; inibição da utilização da glicose; diminuição da tolerância a carboidratos; atividade antiinsulínica; aumento do catabolismo protéico; aumento da lipólise; estímulo da síntese e armazenamento de gordura; aumento da taxa de filtração glomerular (aumento na excreção urinária de urato sem alteração na excreção de creatinina); excreção aumentada de cálcio. A produção de eosinófilos e linfócitos é diminuída e há estímulo da eritropoiese e da produção de leucócitos polimorfonucleares. Há inibição dos processos inflamatórios (edema, deposição de fibrina, dilatação capilar, migração de leucócitos e fagocitose), e de estágios tardios da cicatrização (proliferação capilar, deposição de colágeno e cicatrização). Com o uso de prednisolona, a corticotrofina tem a sua produção inibida e isso leva à supressão da produção de corticosteróides andrógenos. Pode haver alguma atividade mineralocorticóide, ocorrendo estímulo da perda de potássio intracelular e entrada de sódio nas células. Esse efeito é evidente nos rins, e pode levar ao aumento da retenção de sódio e à hipertensão. FARMACOCINÉTICA: A prednisolona é rapidamente absorvida pelo trato gastrintestinal quando administrada oralmente. A ligação da prednisolona às proteínas plasmáticas é de 70 a 90% e sua meia-vida é de 2 a 4 horas. A metabolização é hepática e é excretada na urina como conjugados de sulfato e glicuronídeos.

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Jimmy Stewart

2869
Não fala em aumento de DHT, mas falou em hipertricose e acne, e isso talvez seja devidso a alterações dos hormônios ou similar.

Pode talvez ter sido a causa de sua perda acentuada de cabelo.

Vc usou por muito tempo esse medicamento?
Fina oral diária. Duta oral 1x semana. Gel tópico de duta lipossomado .
Minoxidil com ativos
Cetoconazol shampoo dia sim dia não.

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Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Flávio_T

2870
Usei por 7 ou 8 dias, não lembro ao certo. Além da perda acentuada que dura até hoje, também estou com muita acne no rosto, coisa que não acontecia desde minha adolescência, e dermatite principalmente nas costas.

Já tentei de tudo para frear a queda, mas nada funciona fora voltar a utilizar corticóide. Seguindo a orientação de um dermatologista que consultei, utilizei uma loção capilar que continha corticóide por 10 dias. Nesse tempo, foi tudo uma maravilha. A queda freou quase que instantaneamente e voltei a perder somente um pequeno número de fios no banho, nada fora do comum. Mas foi só parar com o corticóide que a queda voltou no mesmo instante.

Só que não se deve utilizar corticóide a longo prazo, mesmo o tópico, então estou sem muita saída. Minha única esperança atualmente é que a queda normalize após o fim desse frio aqui de Porto Alegre...

Re: NOVATOS NO FÓRUM com dúvidas gerais - PERGUNTEM AQUI!!!

Jimmy Stewart

2872
Olha cara, se eu cortasse o rabo de uma largaticha e passasse lama no cotoco, e o rabo dela crescesse de novo, vc acreditaria que lama é a cura para os amputados???
Lógico que não.

Os ratos são a maior merda do mundo pra se estudar tratamento pra calvície. O maior lixo e ofensa a inteligência humana.
Nem se esses cientistas que falam em ratos, testassem um medicamento na própria bunda ou nos fiofós ou pêlos do escroto, eles não poderiam dizer muito, POIS CABELOS SÃO DIFERENTES DE PÊLOS, POIS CABELOS DE QUEM TEM AAG SÃO SENSÍVEIS AO DHT, ENQUANTO PÊLOS, DO CORPO OU DA BUNDA DA MÃE DE CERTOS EDITORES DE REVISTAS CIENTÍFICAS, CRESCEM MAIS NA PRESENÇA DO DHT.

Se o pêlo humano não pode servir de base pro cabelo humano, o que dizer de pêlosa de ratos ??? E ratos nem alopecia andrognética tem.



Agora quanto a essa notícia do link, sobre um molécula que talvez desencadeie a AAG, não tenho muita fé, pois várias medicações que bloqueiam essa molécula já estavam e ainda estão em testes pra tratar outras doenças, e nehum relato até agora apareceu sobre um careca no grupo de testes que teve alguma melhora capilar.
Só se pra ter algum efeito na AAG precisar de doagem bem mais alta dessas medicações experimentais, ou se precisar de injeções bem no local. O que eu duvido, pois são medicações nos testes orais e deveriam agir sistêmicamente.


Todo mês, as vezes quase a cada 2 semanas sai um matéria falando que descobriram algo que vai curar a AAG, e até hoje nada que preste jamais saiu, apenas merda, paleativos cretinos de efeito medíocre.

E se sair algo não seria cura, seria SÓ um cOntrole, um tratamento contínuo, pois é quase certo que eles não poderiam reprogramar geneticamente OU DESATIVAR O GENE para os fios deixarem ser sensíveis ao DHT.

Mas muitas picaretas e cabeças de jaca gostam de chamar de cura algo ao qual a pessoa teria de usar pelo resto da vida. SE FOSSE ASSIM A INSULINA INJETÁVEL SERIA A CURA DO DIABETES, E QUALQUER RETARDADO MENTAL OU CACHORRO SARDENTO DE RUA SABE QUE DIABETES ATÉ HOJE NÃO TEM CURA.
Fina oral diária. Duta oral 1x semana. Gel tópico de duta lipossomado .
Minoxidil com ativos
Cetoconazol shampoo dia sim dia não.

http://pics.livejournal.com/sweetphaex/pic/0021hssr

Dúvida sobre pintar ou não o cabelo!

JackBauer

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Galera é o seguinte, meu caso pode ser acompanhado por esse link abaixo.

viewtopic.php?f=14&t=12544

Agora vamos as dúvidas.

Eu gostaria de usar uma tintura no cabelo, pois com a AAG, meu cabelo anda perdendo a pigmentação, no entanto fico com medo de usar tintura e prejudicar meu tratamento. A pergunta é, posso usar tintura de quanto em quanto tempo? E alguma marca específica?

Valeu gente! Abraços.
Finasterida 2 mg dia.
Avicis 1x dia.
Gel FFM 1x dia.